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Esgrima Brasil para crianças é legal? É seguro e divertido, confira!

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Então, né? Falar de esgrima aqui no Brasil… a primeira coisa que vem na cabeça da galera é filme de mosqueteiro, aquela coisa toda arrumadinha, cheia de pompa. Eu mesmo pensava assim, até inventar de meter o bedelho nisso.

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Minha Aventura na Esgrima Brasileira: Do Sofá pra Pista (Quase Isso)

Tudo começou numa fase meio esquisita da minha vida. Sabe quando você precisa de algo pra chacoalhar o esqueleto e a cabeça? Pois é. Eu tava assim, mais parado que água de poço. Um amigo meu, figuraça, virou e falou: “Por que não tenta esgrima? É tipo um xadrez, só que em pé e com espadinha.” Eu ri, claro, mas a sementinha ficou lá.

A Caçada por um Lugar pra Treinar

Primeiro perrengue: achar onde praticar. Cara, não é que nem achar escolinha de futebol, que tem uma em cada esquina. Rodei, pesquisei, liguei pra tudo que é canto. Algumas academias chiques tinham, mas o preço era pra quem tem sobrenome importante. Outras eram tão longe que eu ia gastar mais tempo no busão do que aprendendo a dar estocada.

  • Busquei na internet: só aparecia coisa em São Paulo ou no Rio, e eu tô aqui no meu canto.
  • Perguntei pra conhecidos: a maioria fazia cara de “esgrima? Que bicho é esse?”.
  • Quase desisti, sério mesmo.

Depois de muita luta, encontrei um lugar. Um clube meio antigo, daqueles com cheiro de história e, sejamos honestos, um pouco de mofo também. Mas o pessoal parecia gente boa, e o preço cabia no meu bolso sofrido.

Os Primeiros Tombos (e Espadadas)

Lá fui eu. Comprei o equipamento básico – que já foi uma facadinha, viu? Aquela máscara, o colete, a luva… Me senti meio astronauta, meio apicultor. A primeira aula foi um desastre cômico. Eu tropeçava nos meus próprios pés, a espada parecia ter vida própria e a posição de “en garde” fazia minhas pernas tremerem depois de cinco minutos.

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A Realidade do Treino

O instrutor, um senhor chamado Carlos, tinha uma paciência de monge. Ele repetia as coisas mil vezes, corrigia a postura, ensinava os movimentos básicos. E eu? Levava espadada. Muita espadada. Saía de lá todo marcado, parecendo que tinha brigado com um gato gigante. Mas, olha, tinha uma coisa ali que começou a me pegar.

Não era só o físico, que já era um baita exercício. Era a cabeça. Você tem que pensar rápido, antecipar o movimento do outro, controlar a respiração. É um troço que te exige uma concentração danada. De repente, eu não tava mais pensando nas tranqueiras do dia a dia. Era só eu, o adversário e aquela agulha de metal voando pra lá e pra cá.

Lembro de um dia que eu tava especialmente desligado. Levei uma estocada no braço que doeu pra caramba. O Carlos veio, olhou pra mim com aquela cara de quem já viu de tudo e falou: “Se não quiser sentir dor, presta atenção. A esgrima não perdoa distraído.” Aquilo ficou martelando na minha cabeça.

O Que Ficou Dessa Brincadeira?

Não virei nenhum atleta olímpico, longe disso. Minha carreira na esgrima foi mais pra amador esforçado mesmo. Participei de uns torneiozinhos internos do clube, mais pra me divertir e testar os nervos. Ganhei alguns, perdi muitos, mas o saldo foi positivo.

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O que eu tirei disso tudo?

  • Disciplina: Se você não for treinar com frequência, não evolui. Simples assim.
  • Foco: Aprendi a desligar do mundo e me concentrar no que estava fazendo.
  • Respeito: Pelo adversário, pelo mestre, pelo esporte.
  • Humildade: Levar espadada ensina a gente a ser humilde rapidinho.

Hoje em dia, por conta da correria da vida, não treino mais com a mesma frequência. A espada tá lá, guardadinha, pegando um pouco de poeira. Mas de vez em quando eu pego ela na mão, faço uns movimentos no ar, só pra lembrar da sensação. E confesso: dá uma saudade daquele cheiro de mofo e do Seu Carlos gritando “Allez!”. Foi uma jornada interessante, essa de tentar ser um espadachim no meio do Brasil. Quem sabe um dia eu não volto pras pistas?

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