Começando Minha Busca pela Tatuagem Ideal
Decidi tatuar um estilo Yakuza no braço porque sempre achei muito foda esses desenhos cheios de significado. Mas nossa, tinha um monte de opções e fiquei perdido. Primeiro, sentei no sofá e fiquei fuçando no celular vendo fotos o dia todo. Meus dedos até doíam de tanto rolar a tela!
Testando os Estilos na Pele
Fui na loja de tatuagem mais próxima e pedi pra fazer aqueles testes temporários. O cara colocou três tipos:
- Irezumi tradicional: aqueles dragões enormes que cobrem o braço todo
- Horimono simplificado: só as linhas pretas, sem cores
- Nukibori: desenho com partes “vazadas”
Fiquei parado na frente do espelho um tempão, virando o braço pra todo lado. Até tirei foto pra mostrar pra minha mina, que me zoou dizendo que parecia etiqueta de mercadoria.
A Hora da Decisão
No terceiro dia, já tava com a pele toda irritada da tinta temporária. Falei pro tatuador: “Mano, vou de Horimono mesmo!”. Pra mim ficou melhor porque:
- Cabe no meu orçamento (Irezumi ia custar um rim)
- Combina mais com minhas roupas escuras
- Não parece aquelas tatuagens de novela mexicana
Aguentando a Dor
Quando a agulha começou, pensei: “porra, é agora!”. A parte pior foi perto do cotovelo – nossa senhora, parecia que tavam raspando osso! Fiquei mordendo a blusa pra não gritar, mas no fundo tava curtindo cada linha que aparecia.
Resultado Final
Sai da loja depois de quatro horas todo suado, mas feliz pra caramba. Melhor que ficou top demais! Agora toda vez que alguém pergunta, mostro orgulhoso e conto essa história toda. Até minha mãe, que odeia tatuagem, disse que pelo menos não é daquelas coloridas que parecem adesivo de refrigerante.
