20.2 C
São Paulo
星期日, 18 5 月, 2025

Felipe Motta Basquete é promessa brasileira? Analisamos o potencial dele!

BasqueteFelipe Motta Basquete é promessa brasileira? Analisamos o potencial dele!

Olha, vou te contar uma coisa que andei fazendo esses tempos. Sabe o Felipe Motta, aquele técnico de basquete? Então, eu tava assistindo uns vídeos aí, umas jogadas dos times que ele treinou, e fiquei C-A-F-I-F-A-D-O com um negócio específico que vi na movimentação ofensiva deles. Não era nada de outro mundo, mas parecia encaixar tão bem, tão fluido.

Felipe Motta Basquete é promessa brasileira? Analisamos o potencial dele!

Minha Curiosidade na Prática

Aí já sabe como é, né? Fiquei com aquilo na cabeça. Eu bato minha bolinha com a galera aqui do bairro todo fim de semana, nada sério, só pela diversão e pra não enferrujar. Pensei: “Quer saber? Vou tentar pegar a ideia geral daquela movimentação e ver se a gente consegue fazer algo parecido lá na quadra.” Não era copiar igualzinho, porque né, a gente tá longe de ser profissional, mas pegar o conceito.

No sábado seguinte, cheguei mais cedo um pouco. Juntei uns quatro ou cinco caras que costumam jogar comigo e falei: “Galera, vi um negócio aqui do time do Felipe Motta, uma movimentação sem a bola que parece interessante. Bora tentar fazer algo inspirado naquilo hoje? Só pra ver qual é.”

O Processo de Tentar Implementar

A ideia básica era simples: quem passava a bola não ficava parado, tinha que cortar pro lado oposto ou fazer um bloqueio cego pra alguém. Simples no papel, né? Na prática…

  • No começo, foi uma confusão danada. Todo mundo batendo cabeça.
  • Teve passe que foi na mão do adversário porque o cara que era pra receber tava correndo pro lado errado.
  • Muita gente esquecia e ficava parado depois de passar a bola. Vício antigo é fogo.
  • A gente parou o jogo umas duas ou três vezes pra conversar rápido, tentar ajustar. “Ô Fulano, você passou, corta pra lá!”. “Beltrano, sai desse canto, circula!”.

Teve uma hora que quase desisti. Pensei: “Ah, deixa pra lá, isso não vai dar certo com a gente”. Mas aí, num dos ataques, a coisa meio que fluiu sem querer. Um passou, cortou, recebeu de volta e fez a bandeja. Outro passou, fez um bloqueio e o companheiro saiu livre pra arremessar. Foi um lampejo!

Felipe Motta Basquete é promessa brasileira? Analisamos o potencial dele!

O Resultado e o Aprendizado

Não vou mentir, não viramos o Golden State Warriors da noite pro dia, nem perto disso. Continuamos errando bastante. Mas, sabe, aqueles poucos momentos em que a movimentação funcionou, deu outra dinâmica pro nosso ataque feijão com arroz de sempre. A bola circulou melhor, apareceu gente livre onde antes não aparecia.

O mais legal foi ver a galera tentando, mesmo com a dificuldade. Mostra que mesmo na brincadeira, dá pra experimentar coisa nova, tentar sair da mesmice. Aquele negócio que vi o time do Felipe Motta fazer, mesmo que a gente só tenha conseguido imitar uns 10%, já valeu pra dar uma animada diferente no nosso basquete.

No fim das contas, foi cansativo, foi meio atrapalhado, mas foi divertido pra caramba tentar aplicar uma coisinha diferente. Deu pra perceber na pele como esses conceitos táticos, mesmo os que parecem simples, exigem muito treino e entrosamento. Fica a lição e a vontade de tentar de novo no próximo fim de semana!

Confira nossos outros conteúdos

Ver outras tags:

Artigos mais populares