E aí, pessoal! Hoje eu resolvi brincar um pouco com `final` e `super` no Java, e vou contar pra vocês como foi essa experiência. Deu um trabalhinho, mas no fim das contas, consegui entender melhor como essas palavrinhas funcionam.

Começando a bagunça
Primeiro, eu criei uma classe básica, tipo uma classe “Pai”. Chamei ela de `Veiculo`. Dentro dela, coloquei umas coisinhas simples, tipo marca e modelo. E claro, um método pra mostrar essas informações, né?
Daí, pensei: “Vou criar uma classe ‘Filha’, que vai herdar as coisas do ‘Veiculo’”. Criei então a classe `Carro`, que estende `Veiculo`. Até aí, tudo sussa.
Usando o `super`
Dentro da classe `Carro`, eu queria mostrar as informações do `Veiculo` (marca e modelo) e também adicionar uma informação extra, tipo a cor do carro. Aí que o `super` entrou na jogada!
No construtor da classe `Carro`, usei o `super()` pra chamar o construtor da classe `Veiculo`. Assim, eu consegui definir a marca e o modelo sem precisar escrever o código tudo de novo. Economizei umas linhas, né?
Depois, no método que mostra as informações, usei o `*()` pra mostrar as informações do `Veiculo` e, em seguida, adicionei a parte da cor do carro. Ficou bem organizado!

A vez do `final`
Agora, a parte que eu achei mais interessante: o `final`! Eu queria garantir que algumas coisas não fossem alteradas, sabe? Tipo, deixar umas coisas “fixas”.
Primeiro, declarei um método como `final` na classe `Veiculo`. Isso significa que a classe `Carro` não pode sobrescrever esse método, ou seja, não pode mudar o jeito que ele funciona. É tipo um “contrato”, a classe filha tem que seguir a regra.
Depois, declarei uma variável como `final` na classe `Veiculo`. Isso significa que o valor dessa variável não pode ser alterado depois que ela é definida. É tipo um “valor sagrado”, ninguém mexe!
Juntando tudo
No fim, eu tinha uma classe `Veiculo` com algumas coisas “fixas” (graças ao `final`) e uma classe `Carro` que herda as coisas do `Veiculo`, usa o `super` pra facilitar a vida e adiciona suas próprias informações.
O que eu aprendi com isso?
- O `super` é muito útil pra gente não precisar ficar repetindo código. A gente chama o que já foi feito na classe pai e pronto!
- O `final` é tipo um “xerife”, que garante que as coisas vão funcionar do jeito que a gente planejou. Ninguém vai mudar as regras no meio do jogo!
E foi assim que eu passei o dia brincando com `final` e `super`. Espero que vocês tenham curtido a história! Se tiverem alguma dúvida, podem perguntar aí nos comentários. Tamo junto!