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星期三, 30 4 月, 2025

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Guia completo sobre os valorant elos: Saiba tudo sobre as patentes do game.

Esportes eletrônicosGuia completo sobre os valorant elos: Saiba tudo sobre as patentes do game.

Então, essa história de elo no Valorant… vou te contar, comecei achando que era só jogar e subir, sabe? Que nem em outros jogos por aí. Ledo engano, meu amigo. Minha jornada nesse negócio foi, e ainda é, uma montanha-russa daquelas.

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Lembro direitinho quando peguei minha primeira classificação. Depois daquelas dez partidas de MD10, suando frio, aparece lá na tela: Ferro 3. Pô, Ferro 3! Fiquei meio pra baixo, confesso. Achei que jogava pelo menos pra um Bronze baixo, sei lá. Mas beleza, pensei, “bora ralar que daqui a gente sai”.

A Saga no Elo Hell (ou o que chamam assim)

Aí começou o perrengue de verdade. Jogar no Ferro e no Bronze é uma experiência à parte. Uma hora você pega um time que comunica, que joga junto, parece até profissional. Na partida seguinte, cai com gente que parece que nunca viu um mouse na vida, cada um por si e Deus por todos. E o pior:

  • Ganhava uma partida suada, ganhava tipo 18, 20 pontos de RR.
  • Perdia uma, mesmo jogando bem, lá se iam 25, 28 pontos.

Dava um desânimo, viu? Parecia que o jogo queria me manter preso ali. Comecei a pesquisar, tentar entender o tal do MMR, o “elo escondido”. Li um monte de coisa, vi vídeo, mas na prática? Parecia tudo meio… aleatório. Tinha partida que eu amassava, fazia 30 kills, MVP, e ganhava quase nada de ponto extra. Outras, era carregado e ganhava mais RR. Vai entender.

Subindo e Descendo, a Eterna Batalha

Com muito custo, suor e algumas boas doses de paciência, consegui sair do Bronze. Cheguei na Prata! Nossa, que alívio. Pensei: “Agora vai!”. E realmente, o nível de jogo melhora um pouco. O pessoal já tem uma noção melhor de mirar, usar skill, essas coisas. Mas a instabilidade continuava.

Tinha semana que eu engatava uma sequência boa, subia pra Prata 3, quase Ouro. Aí vinha uma maré de azar, umas derrotas seguidas, time ruim, jogador tóxico, e PÁ! Voltava pra Prata 1. Era um ciclo sem fim. Comecei a perceber que não adiantava só jogar bem individualmente. Valorant é time, não tem jeito. Se o time não tá na mesma página, a chance de dar ruim é grande.

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Ouro foi outra barreira. Chegar lá foi difícil, se manter então… nem se fala. A galera no Ouro já joga mais sério, a mira é mais afiada. Mas ainda tem muita inconsistência. Uma hora você joga contra uns caras que parecem profissionais disfarçados, na outra, parece que voltaram pro Bronze.

O Que Aprendi (ou acho que aprendi)

Depois desse tempo todo jogando, subindo e descendo, o que ficou pra mim é que o sistema de elo do Valorant é complexo pra caramba. Ele leva em conta sua performance individual, sim, mas a vitória e a derrota do time ainda pesam muito. E aquele tal MMR escondido? Continua sendo um mistério pra mim, na real.

Hoje eu tô ali, flutuando entre Ouro e Platina baixo. Já desencanei um pouco de ficar vidrado no rank. Claro que eu quero subir, chegar mais alto, mas aprendi a focar mais em melhorar meu próprio jogo, minha comunicação, e tentar me divertir, mesmo nas derrotas. Porque no fim das contas, se não for pra ser divertido, pra que jogar, né?

Continuo na luta, partida após partida. Às vezes ganho, às vezes perco. O importante é seguir jogando e aprendendo. Uma hora, quem sabe, a gente não chega lá no Diamante? Ou talvez não. O negócio é continuar tentando.

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