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星期一, 12 5 月, 2025

Helena jogadora de volei: quem é ela? (Descubra a craque do vôlei!)

VôleiHelena jogadora de volei: quem é ela? (Descubra a craque do vôlei!)

Então, pessoal, hoje eu queria contar uma parada que eu tentei fazer um tempo atrás, inspirado naquela jogadora de vôlei, a Helena. Não sei se todo mundo aqui acompanha vôlei, mas eu vi uns jogos dela e fiquei de cara com a força e a técnica, sabe? Especialmente o saque dela, aquele saque viagem potente pra caramba.

Helena jogadora de volei: quem é ela? (Descubra a craque do vôlei!)

Aí me bateu aquela vontade, né? Pensei: “Pô, será que eu consigo fazer algo parecido?”. Claro que eu não sou atleta nem nada, jogo meu vôlei de fim de semana bem mais ou menos. Mas a ideia era mais pela curiosidade, pra ver como era o processo.

Minha Saga Tentando o Saque Viagem

Primeira coisa que fiz foi caçar uns vídeos dela sacando. Vi e revi várias vezes, tentando pegar os detalhes. Reparei em algumas coisas:

  • O jeito de jogar a bola pra cima, nem muito alto, nem muito baixo.
  • A corrida pra bola, uns três ou quatro passos calculados.
  • O salto, que parecia que ela flutuava um segundo antes de bater.
  • E a pancada na bola, o braço vindo lá de trás com tudo.

Beleza, na teoria parecia “simples”. Peguei uma bola, fui pra uma quadra vazia num fim de tarde. Sozinho mesmo, pra não passar vergonha logo de cara. Aqueci um pouco o braço, ombro, essas coisas, pra não dar ruim.

Fui tentar. Joguei a bola pra cima… e errei o tempo da corrida. A bola caiu antes de eu chegar nela. Que beleza. Tentei de novo. Joguei a bola, corri, pulei… e isolei a bola. Foi parar lá na arquibancada. Ri sozinho, né? Fazer o quê.

Percebi que o mais difícil era coordenar tudo: o lançamento da bola, a corrida, o tempo do salto e o contato com a bola no ponto certo. Uma coisa é ver a Helena fazendo parecer fácil, outra é você, um Zé Ninguém, tentar reproduzir.

Helena jogadora de volei: quem é ela? (Descubra a craque do vôlei!)

Insisti mais um pouco naquele dia. Foquei só em jogar a bola pra cima de um jeito constante. Depois, tentei acertar o tempo da corrida e do salto, mesmo sem bater na bola com força. Aos poucos, fui tentando juntar as partes. Consegui alguns saques que pelo menos passaram da rede e caíram dentro da quadra, mas nem de longe com aquela potência toda.

Fiz isso por mais alguns dias, ia lá na quadra um pouco. Melhorei um tiquinho a coordenação, o saque entrou com mais frequência. Mas pra chegar no nível de força e precisão que a gente vê na TV? Nossa senhora. Exige um treino que eu nem imagino, muito músculo específico, muita repetição.

O Que Ficou Disso Tudo

No fim das contas, não virei nenhum sacador profissional, obviamente. Mas valeu a pena pra entender o processo. Deu pra sentir na pele como um movimento que parece tão plástico na TV é complexo pra caramba.

A gente às vezes assiste e pensa “ah, eu faria isso”, mas só tentando mesmo pra ter noção do trabalho que dá. Ganhei ainda mais respeito pelo esforço desses atletas. E também me diverti um bocado lá na quadra, pagando mico sozinho e suando a camisa.

Agora, quando vejo a Helena ou outra jogadora mandando aquele saque viagem, eu já olho com outros olhos. Lembro da minha bola indo parar na arquibancada e penso: “É, não é pra qualquer um mesmo!”. Mas foi uma experiência legal, essa de tentar “copiar” um gesto técnico do esporte. Recomendo pra quem tiver curiosidade.

Helena jogadora de volei: quem é ela? (Descubra a craque do vôlei!)

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