Beleza, galera! Hoje eu tô aqui pra trocar uma ideia sobre uma época da Fórmula 1 que marcou bastante pra mim: a fase da Infiniti Red Bull Racing.

Eu comecei a acompanhar mais de perto a F1 ali por volta de 2012, 2013. Antes eu via uma corrida ou outra, mas sem muito compromisso, sabe? Mas nessa época, não teve jeito. Liguei a TV pra ver uma corrida e aqueles carros azuis escuros com o logo da Infiniti roxo, nossa… chamavam a atenção demais. E não era só pela beleza, não.
A Dominância na Pista
O negócio era o seguinte: você sentava pra ver a corrida e, na maioria das vezes, já sabia quem ia estar lá na frente. Era impressionante. Lembro de pensar “caramba, de novo esses caras?”. A equipe Infiniti Red Bull Racing simplesmente dominou.
- Primeiro, eu notei o carro. Achava ele muito bonito, agressivo.
- Depois, comecei a prestar atenção no piloto principal, o Vettel. O moleque voava! Parecia que ele e o carro eram uma coisa só.
- Aí eu fui vendo corrida após corrida. Era pole position, vitória, volta mais rápida… Os caras empilharam títulos naquele período.
Eu não entendia muito de engenharia, aerodinâmica, essas coisas todas. Pra mim, o negócio era ver a disputa na pista. Mas era nítido que aquela equipe tinha algo especial. O carro parecia grudado no chão, principalmente nas curvas. Dava gosto de ver, mesmo que às vezes deixasse a corrida meio previsível.
Tentando Sentir na Pele (Ou Quase)
Lembro que na época, eu até peguei uns jogos de F1 pra jogar no console. E, claro, a primeira coisa que eu fazia era escolher o carro da Infiniti Red Bull Racing. Confesso que parecia até meio “cheat”, de tão bom que o carro era no jogo também. Isso me fez pensar no quão difícil devia ser pilotar aquilo de verdade, no limite.
Não era só ligar o videogame e acelerar. Tinha toda uma pressão, uma equipe gigante por trás, a estratégia… Ver eles ganhando tanto me fez respeitar ainda mais o trabalho todo envolvido, desde o pessoal na fábrica até os pilotos na pista.

O Que Ficou
A parceria com a Infiniti durou uns anos ali, depois mudou de novo, como tudo na F1. Mas aquela fase, com aquele nome e aquele desempenho, ficou na memória. Foi um período muito forte, de uma equipe que chegou e falou “aqui quem manda sou eu”.
Pra mim, que estava começando a virar fã de verdade, foi uma referência. Mesmo que hoje a gente veja outras equipes dominando, outras brigas, eu sempre vou lembrar daquele carro azul escuro e roxo passando na frente. Foi uma bela página na história do esporte que eu tive o prazer de acompanhar de perto, mesmo que do sofá de casa.
É isso aí, foi mais um relato aqui das minhas andanças e do que eu curto observar. Valeu!