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E aí, pessoal! Hoje resolvi fuçar na discografia do Johnny Winter, mais especificamente no álbum “Johnny Winter”. Cara, que experiência! Vou contar pra vocês como foi essa saga do blues rock.
Preparando o Terreno
Primeiro, dei um tapa no meu setup. Limpei a agulha do toca-discos, tirei a poeira dos vinis e preparei aquele café forte pra aguentar a maratona musical. Afinal, não é todo dia que a gente se aventura na obra de uma lenda.
Mergulhando no Vinil
Coloquei o disco pra rodar e a primeira faixa, “I’m Yours and I’m Hers”, já me pegou de jeito. A guitarra do Johnny Winter gritando, a bateria pulsando… que energia! Anotei no meu caderninho as primeiras impressões: “riffs matadores”, “vocal rasgado”, “clima de boteco enfumaçado”.
- “I’m Yours and I’m Hers”: Já comecei sacudindo a cabeça.
- “Be Careful With a Fool”: Um blues mais lento, mas com um solo de derreter o cérebro.
- “Dallas”: Essa me fez viajar no tempo.
- E por aí vai… Cada faixa, uma nova descoberta.
Dissecando os Detalhes
Não me contentei só em ouvir. Peguei meu violão e tentei acompanhar alguns riffs. Quebrei a cabeça, mas consegui pescar umas ideias. Fui anotando tudo: os acordes que consegui identificar, as levadas de bateria, as nuances da voz do Johnny. Uma verdadeira aula!
O Resultado Final
Depois de horas imerso nesse álbum, senti que tinha evoluído como músico. Entendi um pouco mais sobre a linguagem do blues, sobre a pegada do Johnny Winter e, principalmente, sobre como a música pode te transportar pra outro lugar.

Minha conclusão? “Johnny Winter” é um disco obrigatório pra quem curte blues rock. E a minha jornada de exploração musical está só começando! Bora pro próximo vinil?