Bom, hoje eu quero contar pra vocês uma coisa que me deixou curioso esses dias. Esbarrei nesse nome, Jordan Powell Pica, e fiquei matutando o que seria. Sabe como é, né? A gente ouve um negócio diferente e a cabeça já começa a trabalhar.
Primeira coisa que fiz foi, claro, jogar na internet pra ver o que aparecia. Não veio muita coisa clara de cara, parecia meio misturado. Tinha umas coisas sobre um tal de Jordan Powell, talvez um artista, e outras sobre ‘pica’, que eu lembrava de ser aquele negócio de gente que come coisa que não é comida.
Minha Investigação
Aí eu foquei em procurar por esse Jordan Powell. Achei umas imagens, uns trabalhos que pareciam arte. E foi aí que a coisa começou a fazer um sentido diferente pra mim.
- Vi umas peças feitas com material muito estranho.
- Coisas tipo plástico velho, pedaço de metal, uns trecos que pareciam lixo reciclado, sabe?
- Tudo junto, formando umas esculturas ou instalações meio malucas.
Na hora, eu liguei os pontos com a ‘pica’. Não que o artista comesse aquilo, claro! Mas o uso desses materiais não convencionais, coisas que normalmente a gente joga fora ou nem considera, me fez pensar nessa condição, nessa vontade de consumir o “não-comestível”.
O Processo na Prática
Fiquei um tempão olhando essas imagens. Tentei entender a lógica por trás. O que esse cara queria dizer usando, sei lá, tampa de garrafa e fio de cobre rasgado numa obra de arte?
A minha “prática” foi mais de observação e reflexão mesmo. Peguei umas tralhas que eu tinha aqui em casa, umas coisas que iam pro lixo: embalagem amassada, um botão que caiu, pedaço de tecido velho. Coloquei tudo na mesa e fiquei olhando.
Tentei ver aquilo não como lixo, mas como… material. Forma, textura, cor. É um exercício interessante, sabe? Mudar o olhar sobre as coisas.
O Que Ficou Disso Tudo
No fim das contas, não sei se era exatamente essa a intenção do tal Jordan Powell, se é que ele existe mesmo como imaginei. Mas a experiência de fuçar nesse nome “Jordan Powell Pica” me levou a fazer esse pequeno exercício.
Percebi como a gente descarta tanta coisa sem pensar. E como até o que parece inútil pode ter outra função, pode virar outra coisa na mão de alguém com olhar diferente.
Foi uma viagem meio inesperada, começando com um nome esquisito e terminando com eu aqui, olhando pra um monte de tranqueira na mesa e pensando na vida. Coisa de doido, né? Mas foi o meu processo com isso aí.