E aí, galera, tudo certo? Hoje eu vim aqui compartilhar com vocês uma parada que eu fiz que, olha, foi de arrepiar os cabelos! O negócio é o seguinte: eu me meti a fazer um base jump lá na Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro. Quem me conhece sabe que eu adoro uma adrenalina, mas dessa vez eu acho que me superei.

Pra quem não tá ligado, o base jump é aquele esporte que a galera pula de um lugar bem alto, tipo um prédio, uma ponte ou, no meu caso, uma montanha, e usa um paraquedas pra não se espatifar lá embaixo. É diferente do bungee jump, que você fica preso por uma corda. No base jump, você tá por conta própria, só você e o paraquedas. E vou te falar, a sensação é indescritível!
Eu já tinha feito uns saltos antes, mas nada comparado a esse. A Pedra da Gávea é simplesmente incrível, um visual de tirar o fôlego. E lá estava eu, na beirada, com o vento batendo no rosto, olhando pra baixo e pensando “Caraca, eu vou pular daqui!” O coração tava na boca, as pernas tremiam, mas a vontade de voar era maior.
Então, eu me preparei, conferi todo o equipamento, respirei fundo e… pulei! Cara, a sensação de queda livre é algo que não dá pra explicar. É uma mistura de medo, empolgação e pura adrenalina. Eu sentia o vento passando por mim, a velocidade aumentando, e a única coisa que eu conseguia pensar era “Eu tô voando!”
- Primeiro, escolhi um dia com o tempo bom, sem muita ventania.
- Depois, subi a trilha da Pedra da Gávea, que já é uma aventura por si só.
- Chegando lá em cima, preparei todo o equipamento, vesti o macacão, o capacete e o paraquedas.
- Aí foi só respirar fundo, tomar coragem e pular!
E aí, quando eu tava chegando perto do chão, abri o paraquedas. Foi um alívio danado sentir aquele tranco e saber que eu tava a salvo. Desci suavemente, com o coração ainda acelerado, mas com um sorriso de orelha a orelha. Cheguei no chão e a primeira coisa que eu fiz foi olhar pra cima e pensar “Eu fiz isso!”
Foi uma experiência incrível, daquelas que a gente nunca esquece.
Eu sei que é um esporte de alto risco, que muita gente não aprova, mas pra mim, é uma forma de me conectar com a natureza, de superar meus medos e de me sentir vivo. Eu sempre tomo todos os cuidados, uso equipamentos de segurança e nunca pulo se não tiver certeza de que tá tudo certo. Mas é claro que o risco sempre existe, e a gente tem que estar ciente disso.

E é isso, galera. Queria compartilhar essa minha aventura com vocês. Espero que tenham curtido! E se você também é fã de esportes radicais, me conta aí nos comentários qual foi a sua maior aventura. Até a próxima!