Então, esses dias me peguei pensando num nome que surgiu numa conversa, sabe? Justin Wilson. Na hora, minha cabeça deu um nó. Justin Wilson… já ouvi esse nome, mas de onde?
Comecei aquela fuçada básica, né? A gente faz isso hoje em dia pra tudo. Joguei no buscador pra ver o que vinha. Minha primeira ideia, pra ser sincero, foi aquele cozinheiro americano, um senhor engraçado que falava “I garooooontee!”. Mas aí vi que não batia, as datas, as histórias.
Minha pequena “investigação”
Fui cavando mais um pouco. Apareceram umas fotos de carro de corrida, capacete, macacão… Opa, peraí. Aí a memória começou a clarear. Justin Wilson, o piloto! Lembrei vagamente da história dele.
O cara era piloto da Indy, e o que me marcou na época, e voltou agora pesquisando, foi a altura dele. Um cara alto pra caramba pra estar naqueles carros apertados. Isso sempre me chamou atenção, como ele conseguia se encaixar ali e ainda ser rápido.
- Primeiro passo: Ouvi o nome, fiquei confuso.
- Segundo passo: Joguei na net, achei o piloto.
- Terceiro passo: Comecei a lembrar das coisas.
E aí veio a parte mais pesada da história, né? Aquele acidente horrível que aconteceu uns anos atrás. Lembro que na época foi um choque pra quem acompanhava automobilismo, mesmo que de longe como eu. Foi uma fatalidade daquelas que deixa a gente pensando um monte.
O que ficou dessa lembrança toda
Remexer nisso tudo me fez pensar em duas coisas principais.
Primeiro, a coragem desses caras. Entrar numa máquina daquelas, sabendo do risco, e acelerar tudo. É uma paixão que a gente, aqui de fora, talvez não entenda 100%. Fiquei admirando de novo essa galera.
Segundo, e acho que foi o mais forte pra mim, foi lembrar da história da doação de órgãos dele. Mesmo depois da tragédia, a decisão dele e da família ajudou outras pessoas. Isso é algo que sempre me toca. Mostra uma grandeza, uma preocupação com o outro que vai além da vida.
Resumindo: comecei com uma confusão boba de nome e acabei revisitando uma história de paixão, risco e, no fim, de um gesto de humanidade enorme. Foi meu “processo” do dia, essa redescoberta do Justin Wilson. Às vezes, uma simples busca leva a gente pra umas reflexões inesperadas, né?