E aí, pessoal! Hoje eu resolvi fuçar um pouco no mundo dos eSports, mais especificamente no League of Legends. A ideia era dar uma olhada nas diferenças e semelhanças entre o nosso CBLOL e a LCS, que é tipo o campeonato “gringo” da América do Norte.
Começando a pesquisa
Primeiro, dei uma geral nos sites oficiais dos dois campeonatos. Queria ver como eram os formatos, as equipes, essas coisas básicas. Já deu pra sacar que a LCS tem uma estrutura um pouco mais… “parruda”, sabe? Mais times, mais investimento, aquela coisa toda.
Mergulhando nos jogos
Depois, parti pra ação: assisti a alguns jogos de cada liga. Tentei pegar uns jogos mais recentes, pra ter uma ideia de como anda o “metagame” (que é tipo a estratégia que tá na moda) de cada região. Cara, deu pra notar umas diferenças no estilo de jogo. A LCS parece um pouco mais focada em jogadas individuais, enquanto o CBLOL tem umas lutas de equipe mais… “explosivas”, eu diria.
Analisando os dados (do meu jeito)
Não sou nenhum analista profissional, longe disso. Mas fui anotando umas coisas que achei interessantes, tipo os campeões que estavam sendo mais escolhidos, as estratégias que pareciam funcionar melhor, essas coisas. Deu pra ter uma noção de como cada região interpreta o jogo, o que cada uma valoriza mais.
- LCS: Vi bastante gente jogando com campeões de controle, tipo Orianna e Azir. O pessoal parecia gostar de controlar o ritmo do jogo.
- CBLOL: Já aqui, a galera tava mais animada com uns campeões de engage, tipo Rakan e Nautilus. As lutas eram mais rápidas e decisivas.
Conclusões (meio) precipitadas
No fim das contas, deu pra ver que cada liga tem sua identidade. A LCS é mais “calculista”, enquanto o CBLOL é mais “coração”. Mas ó, isso é só a minha impressão, tá? Posso estar completamente errado. O legal é que deu pra aprender um bocado sobre o jogo e sobre como cada região enxerga o League of Legends de um jeito diferente.
E é isso! Foi uma experiência maneira, e quem sabe eu não faça mais umas “investigações” dessas no futuro. Se tiverem alguma sugestão, mandem aí!
