Bom, hoje eu resolvi tirar um tempo pra praticar uma coisa que eu vi esses dias e fiquei com vontade de tentar reproduzir. Sabe aquelas cenas clássicas do LeBron James voando pra cesta pra enterrar a bola? Então, foi isso.

O Começo da Ideia
Tava aqui de bobeira, vendo uns vídeos antigos de jogos, e me deparei com um compilado de enterradas do LeBron. Aquela força, a explosão pra subir, é impressionante. Pensei comigo mesmo: “será que eu consigo desenhar isso? Capturar esse movimento todo?”. Foi aí que decidi largar o que estava fazendo e pegar meu material de desenho.
Mão na Massa: A Prática
Primeiro, separei tudo que ia precisar. Peguei meu tablet, a caneta digital, e abri o programa que costumo usar pra rabiscar. A primeira coisa foi procurar referências. Fui atrás de fotos e vídeos específicos de enterradas dele, tentando achar ângulos bons que mostrassem bem o corpo, a dinâmica.
- Busca por Referências: Gastei um bom tempo só olhando as imagens, prestando atenção em como o corpo dele se contorce, a expressão facial, a maneira como ele segura a bola.
- Primeiro Esboço: Comecei a rabiscar. Confesso que a primeira tentativa foi um desastre. Ficou parecendo um boneco qualquer pulando, sem peso, sem a força característica dele. Não capturou nada da energia que eu queria.
- Análise e Ajustes: Voltei pras referências. Percebi que precisava dar mais atenção à musculatura, à tensão do corpo no ar. O jeito que ele impulsiona com uma perna, a extensão total do braço, a linha do corpo formando quase um arco. Detalhes que fazem toda a diferença.
- Segunda Tentativa: Respirei fundo e comecei de novo. Fui mais devagar, focando em construir a estrutura do corpo primeiro, depois adicionando os detalhes. Concentrei na pose no auge da enterrada, aquele momento de maior impacto visual.
As Dificuldades e o Resultado
Olha, não foi fácil. Desenhar movimento, especialmente um tão explosivo como uma enterrada dessas, é sempre um desafio. Acertar as proporções do corpo dele em pleno ar, com toda aquela torção, foi bem complicado. O braço esticado, a mão segurando a bola com firmeza, o ângulo da cabeça… cada detalhe pedia atenção.
O que eu consegui fazer? Bem, depois de umas boas horas tentando e apagando, consegui chegar num esboço que me agradou um pouco mais. Não ficou perfeito, longe disso, ainda tem muita coisa pra melhorar. Mas acho que consegui pegar um pouco daquela sensação de força e altura. Aquele momento congelado no tempo, sabe?
Foi um exercício bom pra praticar anatomia em movimento e pra entender como simplificar formas complexas sem perder a essência. No fim das contas, o importante foi o processo, a tentativa de capturar algo tão icônico. Amanhã, quem sabe, tento outra pose ou talvez até colorir esse esboço.
