E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi tentar fazer o tal do “leon polonia”. Quem me conhece sabe que eu adoro um desafio na cozinha e, dessa vez, não foi diferente. Peguei essa receita não sei onde e pensei: “Bora tentar!”.
A Preparação Inicial (o famoso “mise en place”)
Primeiro, separei todos os ingredientes. Isso é crucial, gente! Não dá pra começar a cozinhar e, no meio do caminho, perceber que faltou alguma coisa. Então, lá fui eu:
- Peguei a farinha de trigo (que, claro, estava quase acabando).
- Fui atrás do fermento (e descobri que tinha um restinho no fundo do armário).
- Separei os ovos (quase derrubei um, mas faz parte).
- Açúcar, manteiga… Tudo na bancada!
Com tudo organizado, a coisa começou a fluir. Misturei os ingredientes secos numa tigela grande, fiz aquele “vulcãozinho” no meio (quem nunca?) e adicionei os ingredientes molhados. A massa foi ganhando forma, e eu ali, sovando com a força de mil Brutus!
A Batalha com a Massa
Sovar a massa foi um capítulo à parte. No começo, ela estava grudenta, grudando em tudo, nas mãos, na bancada… Pensei: “Meu Deus, onde fui me meter?”. Mas, com paciência (e mais um pouquinho de farinha), a massa foi ficando mais lisa, mais elástica. Uma vitória!
Depois de sovar por um bom tempo (meus braços que o digam!), coloquei a massa para descansar. Cobri com um pano de prato limpinho e deixei lá, quietinha, crescendo. Enquanto isso, aproveitei para dar uma geral na bagunça que eu tinha feito.
Modelando e Assando (a hora da verdade!)
Passado o tempo de descanso, a massa estava lá, linda e fofa. Hora de modelar! Dividi a massa em pedaços, fiz uns rolinhos, trancei (confesso que não ficou a trança mais perfeita do mundo, mas o importante é o sabor, né?).
Untei uma forma, coloquei as belezinhas lá dentro e levei ao forno pré-aquecido. Aí foi só esperar e torcer. O cheirinho que começou a tomar conta da casa já era um bom sinal. Fiquei de olho, espiando pelo vidro do forno, até que eles ficaram douradinhos, do jeito que eu queria.
O Grande Final (e a recompensa!)
Retirei do forno, deixei amornar um pouco (porque ninguém merece queimar a língua!) e, finalmente, provei. E olha, valeu cada minuto de esforço! Ficou macio, saboroso, com aquele gostinho de “quero mais”. Servi com um café quentinho e foi sucesso total!
Então, é isso, pessoal! Essa foi a minha aventura com o “leon polonia”. Deu trabalho? Deu! Mas o resultado compensou. Se eu consegui, vocês também conseguem! Bora pra cozinha experimentar?