Então, hoje resolvi dar uma olhada naquele negócio do ‘leonardo leleco’ que tinham comentado comigo. Fazia tempo que estava na minha lista de coisas pra fuçar, sabe como é, né? A gente vai acumulando tranqueira pra ver depois.
Primeiro, abri tudo aqui no meu computador. Tive que baixar umas paradas, instalar outras. Normal, processo padrão. Pensei: “Ah, isso aqui vai ser rapidinho, só dar uma olhada por cima.” Ledo engano, meu amigo.
Comecei a rodar os primeiros comandos, seguir o que parecia ser um tutorial básico. E aí já começaram os problemas. Dava uns erros estranhos, umas mensagens que não faziam muito sentido. Pensei: “Ué, será que fiz algo errado?”. Voltei, refiz passo a passo, com calma. Nada. Os mesmos erros.
A caça aos problemas
Aí começou a diversão de verdade. Fui caçar onde estava o problema. Olhei configuração, olhei código (o pouco que dava pra entender), procurei na internet se alguém já tinha passado por isso. Achei umas coisas parecidas, mas nada igual. Cada um falava uma coisa diferente.
Nisso eu já perdi umas boas horas. Sabe quando você entra num buraco de coelho? Tentando uma solução, que leva a outra, que precisa de outra coisa… Quando vi, já era quase hora do almoço e eu não tinha saído do lugar.
O mais doido é que algumas partes pareciam funcionar super bem, lisinho. Mas outras, nossa senhora… Parecia que tinham sido feitas de qualquer jeito, só pra constar. Isso me lembrou muito um projeto antigo que peguei pra dar manutenção uma vez. Tinha cada gambiarra lá que dava medo.
- Tentei mudar umas variáveis.
- Comentei uns trechos de código pra ver se isolava o erro.
- Reinstalei uma parte das dependências.
Essa parte de reinstalar até ajudou um pouco. Consegui avançar mais um tiquinho. Mas ainda não estava 100%. Tinha uma função específica lá, que era a que eu mais queria testar, que simplesmente não ia. Travava, fechava, dava erro.
Sabe o que eu acho? Acho que esse tal de Leonardo aí, o ‘leleco’, devia ter alguma configuração muito específica na máquina dele, alguma coisa que só ele sabia. Porque não é possível, a documentação (se é que se pode chamar aquilo de documentação) não ajudava em nada.
No fim das contas, depois de muito pelejar, consegui fazer o básico do básico funcionar. Deu pra ter uma ideia do que a ferramenta se propõe a fazer. Mas olha, que trabalheira! Desgasta a gente, sabe? Ficar brigando com a máquina.
Fica aí o registro da minha saga com o ‘leonardo leleco’. Funcionou? Mais ou menos. Valeu a pena? Pela experiência de fuçar e resolver pepino, talvez. Mas que podiam ter feito um negócio mais ajeitado, ah, podiam.