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Levy Natan realmente vale a pena? (Veja o que dizem e tire suas conclusões)

LutaLevy Natan realmente vale a pena? (Veja o que dizem e tire suas conclusões)

E aí, pessoal! Hoje eu queria compartilhar uma parada que venho testando e aprimorando aqui nos meus cantos, algo que chamei de “método Levy Natan”. Não, não é nenhuma fórmula mágica nem nada complexo que vocês vão achar em livro chique, é mais uma organização pessoal que fui montando na marra e que tem me ajudado bastante.

Levy Natan realmente vale a pena? (Veja o que dizem e tire suas conclusões)

Como tudo começou

Sabe quando a gente tem um monte de ideia na cabeça, um monte de coisa pra fazer, tanto pessoal quanto de estudo ou trabalho, e parece que nada sai do lugar? Eu tava exatamente assim. Era uma confusão danada, um monte de anotação solta, umas coisas no computador, outras em caderno, e no fim do dia a sensação era de ter corrido uma maratona sem sair do canto.

Eu comecei a perceber que precisava de um jeito de botar ordem na casa, senão ia acabar ficando maluco ou, pior, não ia entregar nada com qualidade. A primeira coisa que fiz foi parar e olhar pra bagunça. Tentei entender onde eu tava me perdendo mais. Era na hora de começar? Era em manter o foco? Era em finalizar as tarefas?

Os primeiros passos e tropeços

Minha primeira tentativa foi usar um monte de aplicativo de organização. Baixei uns três ou quatro. No começo, aquela empolgação, né? Cadastrava tudo, colocava etiqueta colorida, definia prazo. Mas depois de uma semana, já tava tudo largado de novo. Parecia que eu gastava mais tempo organizando o organizador do que fazendo as coisas de fato.

Aí eu pensei: “Calma lá, talvez o problema não seja a falta de ferramenta, mas como eu tô usando ou o que eu realmente preciso”. Foi aí que comecei a simplificar. Peguei um caderno velho e uma caneta.

  • Listar tudo: A primeira coisa foi despejar tudo que tava na minha cabeça no papel. Sem ordem, sem filtro. Só pra tirar da mente e botar num lugar visível.
  • Priorizar na marra: Depois, com a lista na mão, eu comecei a circular o que era pra ontem, o que podia esperar um pouco e o que era só uma ideia vaga pro futuro.

Ainda não era o “Levy Natan”, mas já era um começo. O problema é que o caderno também virava uma bagunça depois de um tempo, com coisa riscada, seta pra todo lado.

Levy Natan realmente vale a pena? (Veja o que dizem e tire suas conclusões)

O nascimento do “Levy Natan”

O “Levy Natan” de verdade começou a tomar forma quando eu decidi juntar o simples do caderno com um pouquinho de estrutura digital, mas bem pouquinho mesmo. E o nome? Ah, foi uma brincadeira interna, uma referência a umas ideias que tive com um colega sobre como organizar fluxos de trabalho de um jeito mais “enxuto”, inspirado em algumas conversas que tivemos. Nada demais, mas pegou pra mim.

O que eu fiz foi o seguinte:

  1. Definir um “Quartel General” simples: Escolhi UMA ferramenta digital bem básica, tipo um bloco de notas melhorado ou um app de lista de tarefas sem muita frescura. O importante era ser rápido de acessar e fácil de anotar.
  2. Captura Rápida: Toda ideia ou tarefa nova que surgia, eu jogava lá nesse “Quartel General” na hora, sem pensar muito, numa lista chamada “Caixa de Entrada”. Igual eu fazia no caderno, mas agora digital pra não perder.
  3. Processamento Diário (o pulo do gato): Todo dia de manhã, antes de começar qualquer coisa, eu reservava uns 15, 20 minutos pra olhar essa “Caixa de Entrada”. Aí sim, eu processava:
    • O que é rápido de fazer (tipo menos de 5 minutos)? Faço na hora.
    • O que precisa de mais tempo? Eu movia pra uma lista de “Tarefas da Semana” ou agendava num calendário se tivesse data específica.
    • O que é uma ideia legal mas não pra agora? Ia pra uma lista de “Ideias/Algum Dia”.
    • O que não serve mais? Lixo. Sem dó.
  4. Foco na Semana: A lista de “Tarefas da Semana” era a minha bússola. Todo dia eu olhava pra ela e escolhia umas 2 ou 3 coisas principais pra focar.

Uma coisa importante: aprendi que não adianta querer abraçar o mundo. Se eu botava 10 coisas na lista do dia, ficava frustrado. Com 2 ou 3 metas realistas, a sensação de progresso era muito maior.

O que eu ganhei com isso

Olha, parece bobagem, mas essa simplicidade organizada do “Levy Natan” me trouxe uma paz que eu não tinha antes. A principal mudança foi reduzir a ansiedade. Saber que tudo tá anotado em algum lugar e que eu vou olhar praquilo depois me permite focar no que tô fazendo agora.

Outra coisa foi a clareza. Eu consigo ver o que realmente importa e o que é só ruído. E, o mais legal, tô conseguindo tirar mais projetos do papel, tanto os pequenos quanto alguns maiores que antes pareciam impossíveis.

Levy Natan realmente vale a pena? (Veja o que dizem e tire suas conclusões)

Claro que não é perfeito. Tem dia que a preguiça bate, que eu pulo o processamento. Mas aí no dia seguinte eu retomo, sem culpa. A ideia não é ser um robô, mas ter um sistema que me apoia.

Então é isso, essa é minha experiência com o “Levy Natan”. Uma forma simples que encontrei pra organizar minhas paradas e que, quem sabe, pode dar umas ideias pra vocês também. O segredo, pra mim, foi achar o que funciona no meu ritmo e com as ferramentas que eu já gosto de usar, sem complicar demais.

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