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星期三, 30 4 月, 2025

Luisa Stefani Roland Garros: como foi a campanha da tenista brasileira no saibro?

TênisLuisa Stefani Roland Garros: como foi a campanha da tenista brasileira no saibro?

Acompanhando a Luisa Stefani em Roland Garros: Minha Experiência Pessoal

Esse ano eu decidi fazer diferente. Sabe como é, a gente sempre acompanha os torneios meio por cima, vê um jogo aqui, outro ali. Mas com Roland Garros chegando, eu pensei: vou focar em alguém. E escolhi a Luisa Stefani. Gosto do jeito dela jogar, da garra, especialmente nas duplas.

Luisa Stefani Roland Garros: como foi a campanha da tenista brasileira no saibro?

Então, começou minha “missão”. Primeiro, foi organizar a agenda. Com o fuso horário, alguns jogos eram bem cedo aqui pra gente no Brasil. Teve dia que coloquei despertador, fiz aquele café reforçado e me preparei pra assistir. Outras vezes, não dava pra ver ao vivo, então ficava grudado no celular atualizando o placar, torcendo ponto a ponto enquanto fazia outras coisas. Foi uma correria gostosa, sabe?

Lembro de um jogo específico, ela jogando com a parceira dela (acho que era a Demi Schuurs, né?). Que entrosamento! Impressionante a velocidade na rede. Tinha hora que a bola nem parecia tocar o chão. A comunicação delas, os sinais, tudo muito rápido. É outro tipo de tênis, muito dinâmico.

Claro que teve momentos de frustração. Teve aquele jogo mais duro, que não deu certo no final. A gente fica chateado junto, né? Mas faz parte do esporte. O importante é ver a luta em quadra.

O que eu tirei dessa minha “prática” de acompanhar de perto:

  • O tênis de duplas é muito mais tático do que eu imaginava. Pura estratégia.
  • Seguir um atleta específico deixa o torneio muito mais emocionante. Você cria uma conexão.
  • Preciso me organizar melhor da próxima vez pra não perder os lances ao vivo! Às vezes, só o placar não basta.
  • A resiliência dela é algo que inspira. Voltar de lesão e jogar nesse nível… uau.

No fim das contas, mesmo sem o resultado que a gente sempre torce (o título!), valeu muito a pena essa experiência. Foi cansativo às vezes, mas me senti mais parte do torneio, mais envolvido. Ver a trajetória dela em Roland Garros, mesmo que pela tela, foi um jeito diferente e bem legal de curtir o tênis. Recomendo fazer isso, escolher alguém pra “adotar” durante um campeonato!

Luisa Stefani Roland Garros: como foi a campanha da tenista brasileira no saibro?

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