Olha, vou te contar uma coisa que passei esses tempos atrás. Todo mundo naquela febre por causa daquela luta do Bambam com o Popó, né? Eu também entrei na pilha, queria ver qual ia ser o resultado. Aí começou a minha jornada, meu amigo: descobrir que horas essa bendita luta ia acontecer.
A caça pela informação
Primeira coisa que fiz, claro, foi pegar o celular e procurar na internet. Joguei lá: “hora luta bambam popó”. Rapaz, que confusão! Cada site dava um horário diferente. Tinha lugar falando que era nove da noite, outro que era dez, uns falando que era só depois da meia-noite. Fiquei pensando: “E aí? Como é que eu me programo desse jeito?”.
Pra piorar, você via notícia falando do evento principal, mas também tinha as lutas antes, o tal do card preliminar. Aí a dúvida aumentava: o horário que estavam falando era do evento todo começando ou da luta específica que todo mundo queria ver?
- Site A: 21h
- Blog B: Meia-noite
- Portal C: Depois das 23h, após as preliminares
- Notícia D: Card principal começa às 22h
Era uma zona. Parecia que ninguém sabia ao certo. Mandei mensagem nuns grupos de amigos no zap pra ver se alguém tinha uma luz. Que nada! Mesma coisa: “Ah, ouvi dizer que é tal hora”, “Vi num lugar que era outra”. Ninguém batia o martelo.
A estratégia pra não perder
Sabe o que isso me lembrou? Uma vez que fui tentar comprar ingresso pra um show que queria muito ir. Mesma novela! Site travando, informação escondida, você não sabia se tinha conseguido comprar ou não. Parece que hoje em dia, pra coisa grande assim, a informação clara é artigo de luxo.
Aí cansei de procurar feito doido. Decidi que ia fazer do jeito antigo, na base da paciência. Pensei: “Quer saber? Vou ligar a TV no canal que disseram que ia passar bem mais cedo“. Planejei ligar lá pelas oito e pouco da noite, pra garantir. Mesmo que tivesse que aguentar as outras lutas antes, pelo menos não corria o risco de perder a principal, que era o que interessava.
E foi o que fiz. Sentei no sofá, liguei a TV e fiquei lá, esperando. Vi luta que nem sabia quem era, comentarista falando abobrinha… mas fiquei firme. Pelo menos assim eu tinha certeza que não ia perder a hora H. Foi um exercício de paciência, viu? Mas no fim, quando a luta principal começou, eu estava lá, a postos.
É doido pensar como uma informação que devia ser simples – a hora de um evento – vira essa trabalheira toda. Mas faz parte, né? Pelo menos a saga pra descobrir o horário teve um final feliz, consegui assistir. Já o resultado da luta… bom, isso aí já é outra conversa!