E aí, pessoal, tudo na paz? Hoje vou contar um pouco da minha experiência acompanhando esse tal de Major de Manchester do R6. Sabe como é, né? A gente que é fã de Rainbow Six fica maluco quando tem campeonato grande rolando.
A Expectativa e a Preparação
Pois bem, desde que anunciaram esse Major lá pras bandas de Manchester, eu já fiquei com aquela pulga atrás da orelha. “Preciso acompanhar isso de perto”, pensei. Não é todo dia que a gente tem um evento desse calibre. Minha preparação foi mais mental do que qualquer outra coisa, pra ser sincero. Já avisei em casa: “Ó, vai ter joguinho importante, hein? Não me perturbem muito!”. Coisa básica, né?
Lembro que comecei a pesquisar os times que iam, quem tava forte, aquelas coisas de quem gosta de sofrer por antecipação. A gente sempre tem nossos favoritos, especialmente os times brasileiros. A FaZe Clan, por exemplo, sempre dá um show, e a gente lembra com carinho de quando eles levaram o caneco em outros tempos. É uma tradição nossa torcer pra caramba!
Acompanhando os Confrontos
Aí começou o campeonato de verdade. Minha rotina virou uma gincana pra tentar assistir o máximo de partidas possível. Acordar mais cedo, dar um jeito de ver no celular durante o almoço, sacrificar umas horinhas de sono… quem nunca?
O que mais me marcou?
- A tensão em cada round. Sério, teve mapa que eu roí todas as unhas.
- Algumas jogadas individuais que foram pura arte. Coisa de pro player mesmo.
- A vibração da torcida, mesmo que pela tela. Dá pra sentir a energia.
Não vou mentir, teve jogo que me deixou pistola, com decisão errada aqui, uma falta de sorte ali. Mas faz parte, né? R6 é um jogo de detalhes, e qualquer coisinha pode mudar tudo.
Lembrei de um dia que tentei juntar a galera das antigas pra assistir umas partidas decisivas. Mandei mensagem no grupo, aquele que a gente usava pra marcar as jogatinas na madrugada. Sabe como é, né? A vida adulta pega forte. Um tava com filho pequeno, outro trabalhando até tarde, outro tinha compromisso com a patroa. No fim, acabei vendo sozinho mesmo, com uma pipoquinha do lado. Deu uma nostalgia danada, pensar nos tempos que a gente varava a noite no TS, gritando um com o outro, comemorando cada vitória como se fosse um mundial.
Reflexões Pós-Major
Depois que tudo acaba, fica aquela sensação de “e agora?”. A gente volta pra nossa realidade, pras nossas ranqueadas sofridas, mas com uma inspiração a mais. Ver os caras jogando naquele nível dá um gás, sabe? A gente pensa: “Pô, preciso treinar mais aquele pixel, aquela call”.
O Brasil, como sempre, mostrou que tem uma força gigantesca no R6. A gente já tem um monte de título de Major na conta, e isso não é pouca coisa. É um orgulho danado ver nossos times representando tão bem lá fora. É a prova de que a gente sabe jogar esse negócio direito.
No fim das contas, acompanhar o Major de Manchester foi mais uma daquelas experiências que reforçam o quanto eu gosto desse jogo. Mesmo com a correria, com os perrengues pra assistir, valeu cada segundo. E que venham os próximos, porque eu já tô pronto de novo!