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星期日, 4 5 月, 2025

Melhores jogador de tênis do Brasil hoje? Conheça os talentos que representam o país.

TênisMelhores jogador de tênis do Brasil hoje? Conheça os talentos que representam o país.

Olha, essa história de ser jogador de tênis, pra mim, começou meio sem querer. Não foi nada planejado, tipo “vou ser atleta”. Foi mais na base da curiosidade mesmo, vendo uns jogos na TV e achando legal.

Melhores jogador de tênis do Brasil hoje? Conheça os talentos que representam o país.

O Começo de Tudo

Lembro que peguei uma raquete emprestada de um amigo, uma daquelas bem antigas, pesada pra caramba. Fui numa quadra pública aqui perto de casa, cheguei todo animado. Cara, que desastre! Não acertava uma. A bola ia pra todo lado, menos onde eu queria. Saí de lá frustrado, pensando que aquilo não era pra mim.

Mas sabe como é, né? Fica aquela coisinha na cabeça. Resolvi tentar de novo. Comprei umas bolinhas usadas e voltei pra quadra. Dessa vez, fui mais pra tentar entender o movimento, sem me preocupar em jogar bonito. Só rebater na parede já foi um começo. Ficava lá, pá… pá… pá… tentando pegar o tempo da bola.

Pegando o Jeito (Mais ou Menos)

Depois de um tempo insistindo, comecei a sentir uma melhora. Pouca coisa, mas já dava pra notar. Aí pensei: “bom, talvez precise de um empurrãozinho”.

  • Procurei umas aulas: Achei um professor que dava aula em grupo. Isso ajudou bastante. Ele corrigiu minha empunhadura, ensinou o básico do saque, do forehand, do backhand. Foi ali que a coisa começou a fazer mais sentido.
  • Comprei meu próprio material: Abri a carteira e comprei uma raquete minha, um tênis apropriado. Faz diferença, viu? O equipamento certo ajuda a não se machucar e dá mais confiança.
  • Comecei a jogar com gente: Saí da parede e comecei a marcar jogo com o pessoal da aula, outros iniciantes como eu. Era divertido, a gente errava muito, ria bastante, mas aprendia junto.

A Rotina e os Perrengues

Hoje, tento manter uma rotina. Jogar pelo menos uma vez por semana. Às vezes dá, às vezes a correria do dia a dia não deixa. Mas quando vou, é sagrado. É meu momento de desligar do mundo.

Claro que nem tudo são flores. Tem dia que você acorda e o corpo não responde. O ombro dói, o joelho reclama. Faz parte, né? Tênis exige bastante do físico. Já tive minhas lesõezinhas, nada grave, mas que me deixaram de molho por um tempo. É nessas horas que a gente aprende a ouvir o corpo e a não exagerar.

Melhores jogador de tênis do Brasil hoje? Conheça os talentos que representam o país.

Outra coisa é a cabeça. Tem jogo que você entra e parece que nada dá certo. Erra bola boba, perde a concentração. É um exercício de paciência e controle emocional. Às vezes saio da quadra irritado comigo mesmo, pensando em tudo que fiz de errado.

O Que Fica

Mas no fim das contas, vale a pena. A sensação de acertar uma bola bonita, de ganhar um ponto disputado, de terminar um jogo cansado mas satisfeito… isso não tem preço. E tem a galera também, fiz bons amigos por causa do tênis.

Não virei nenhum profissional, longe disso. Meu saque ainda falha, minha esquerda às vezes me abandona. Mas continuo lá, tentando, aprendendo, me divertindo. É um processo contínuo. E é isso que importa, né? Seguir praticando e aproveitando o caminho.

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