E aí, pessoal! Hoje eu quero contar um pouco sobre uma parada que venho me dedicando ultimamente, que chamei carinhosamente de “michelle volei”. Não é nenhum método revolucionário nem nada, é mais um jeito meu de organizar e registrar meus treinos e a evolução no vôlei, principalmente quando jogo ou treino com a Michelle, uma parceiraça que me ajuda demais.

O Começo de Tudo
Então, tudo começou quando percebi que estava meio enferrujado, sabe? Aquela coordenação que a gente acha que nunca perde, de repente, parece que tirou férias. Eu sempre gostei de vôlei, mas a correria do dia a dia acaba afastando a gente das coisas que curte. Aí, um belo dia, conversando com a Michelle, que joga muito bem por sinal, combinamos de bater uma bola mais regularmente. Foi aí que pensei: “Pô, vou começar a anotar o que a gente faz, como me sinto, o que preciso melhorar”. E assim nasceu o “michelle volei” no meu caderninho de anotações.
A Prática em Si: Suor e Aprendizado
Nossos encontros geralmente começam com um aquecimento básico, nada muito elaborado. Corridinha em volta da quadra, uns alongamentos pra não dar ruim depois. A Michelle tem uma paciência de ouro comigo, principalmente nos fundamentos. Eu sempre tive mais dificuldade no saque, por exemplo. Minha bola teimava em ir pra rede ou pra fora.
Então, a gente focava bastante nisso. Ela me mostrava a postura correta, o movimento do braço, o ponto de contato com a bola. Eu tentava, errava, tentava de novo. É frustrante às vezes, não vou mentir. Mas ela sempre com uma palavra de incentivo: “Calma, tá quase lá!”, “Essa foi melhor!”. E a gente ia repetindo, repetindo… até que uma hora a bola começava a passar mais consistentemente.
Depois do saque, a gente costumava treinar recepção, que é outro ponto crucial. Ela sacava e eu tentava direcionar a bola pra onde seria o levantador. No começo, a bola espirrava pra tudo quanto é lado. Mas com o tempo, fui pegando mais o jeito da manchete, ajustando o corpo. É impressionante como pequenos ajustes fazem uma diferença enorme.
Também rolavam uns treinos de ataque, levantamento, e até bloqueio, mesmo que a gente não tivesse rede profissional toda vez. Adaptávamos com o que tínhamos. O legal é que a Michelle também aproveitava para se aprimorar, então a troca era mútua. Às vezes, a gente até arrumava mais uma ou duas pessoas pra fechar um “dois contra dois” improvisado, o que tornava tudo mais dinâmico e divertido.
Eu comecei a anotar coisas como:
- Data do treino.
- Foco principal (saque, recepção, etc.).
- Principais dificuldades que senti.
- O que consegui evoluir, mesmo que pouco.
- Alguma dica específica que a Michelle me deu.
- Como estava minha disposição física e mental.
Parece bobagem, mas reler essas anotações depois me ajudava a ver meu progresso e a não desanimar nos dias ruins.
O Que Ficou Dessa Experiência
No final das contas, essa prática do “michelle volei” foi, e ainda é, muito mais do que só melhorar no esporte. Fortaleceu uma amizade, me deu mais disciplina e me mostrou que com persistência a gente chega lá, mesmo que devagarzinho. Ver a bola finalmente passando da rede no saque com mais precisão, conseguir uma recepção decente… são pequenas vitórias que dão um gás danado.
E o mais bacana é que esse método simples de anotar e refletir pode ser aplicado pra qualquer coisa que a gente queira aprender ou melhorar. Fica aí a dica pra quem também tá tentando tirar algum projeto pessoal do papel ou voltar pra algum hobby. O importante é começar e não ter medo de errar. E se tiver um parceiro ou parceira pra dividir a jornada, melhor ainda!
Por enquanto é isso, galera. Espero que essa minha pequena partilha inspire alguém por aí. Valeu!