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星期四, 27 3 月, 2025

Murph: o treino de CrossFit que vai testar seus limites!

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E aí, pessoal! Hoje eu resolvi encarar o famoso “Murph”, um treino de CrossFit que é pedreira. Vou contar pra vocês como foi essa saga, do começo ao fim, sem esconder os perrengues.

Murph: o treino de CrossFit que vai testar seus limites!

Preparando o Terreno

Primeiro, decidi que ia fazer o Murph completo, sem adaptar nada. Pra quem não sabe, o Murph é:

  • 1,6 km de corrida
  • 100 barras (pull-ups)
  • 200 flexões (push-ups)
  • 300 agachamentos (air squats)
  • 1,6 km de corrida

Tudo isso usando um colete de peso de 9 kg (para os homens) ou 6 kg (para as mulheres). Eu, como sou teimoso, fui com o colete de 9 kg.

A Saga Começa: Correndo e Sofrendo

Comecei com a corrida. 1,6 km, beleza, tranquilo… sqn! Com o colete, já senti o peso extra nas costas. Pensei: “Meu Deus, e isso é só o começo!”. Mas respirei fundo e continuei.

O Inferno das Barras, Flexões e Agachamentos

chegou a parte que eu mais temia: as repetições. Optei por fazer em circuito, tipo 5 barras, 10 flexões e 15 agachamentos, pra não fritar um grupo muscular de uma vez. Confesso que no começo tava até indo bem, mas depois da metade… vish! As barras começaram a ficar cada vez mais difíceis, as flexões pareciam que não acabavam nunca, e os agachamentos… minhas pernas gritavam!

Teve uma hora que eu parei, olhei pro céu e pensei: “Por que eu tô fazendo isso comigo?”. Mas aí lembrei do desafio, da superação, e continuei, no meu ritmo, mas sem desistir.

Murph: o treino de CrossFit que vai testar seus limites!

A Última Corrida: Quase Lá!

Depois de terminar as repetições, parti pra última corrida. Gente, parecia que eu tava correndo uma maratona! Cada passo era uma vitória. O colete, que já tava pesado, parecia ter o dobro do peso. Mas eu sabia que tava perto, então coloquei um fone de ouvido, aumentei o som e fui, na base da raça.

A Conquista: Murph Finalizado!

Quando eu cruzei a linha de chegada (imaginária, porque eu tava treinando no parque), a sensação foi indescritível. Cansaço extremo, dor no corpo todo, mas uma felicidade gigante por ter completado o desafio. Deitei na grama, fiquei uns bons minutos só respirando e curtindo a sensação de dever cumprido.

E aí, consegui! Terminei o Murph! Não foi fácil, sofri, pensei em desistir várias vezes, mas persisti. E essa é a lição que eu tiro: a gente é capaz de muito mais do que imagina. Basta ter garra, determinação e não desistir, mesmo quando a coisa fica feia.

Valeu Murph, foi osso duro, mas foi top!

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