Hoje eu tava fuçando umas paradas de virtualização, e me deparei com um tal de RDM. Fiquei curioso e resolvi dar uma estudada pra entender o que era.
Comecei a pesquisar no Google, e achei um monte de coisa técnica e complicada. Mas, eu não desisto fácil, então fui juntando as peças do quebra-cabeça.
O que eu descobri:
- RDM significa Raw Device Mapping. Em português, seria algo como “Mapeamento de Dispositivo Bruto”.
- É um jeito de conectar um disco rígido físico direto pra uma máquina virtual.
- Normalmente, quando você cria uma máquina virtual, ela usa um arquivo de disco virtual, que fica salvo no seu computador.
- Com o RDM, a máquina virtual acessa o disco físico de verdade, como se ele tivesse ligado direto nela.
Pra fazer isso, eu precisei entrar nas configurações do meu software de virtualização. Lá, achei uma opção pra adicionar um novo disco rígido.
Mas, ao invés de escolher um arquivo de disco virtual, eu escolhi a opção de usar um disco físico. Aí, eu selecionei o disco que eu queria mapear pra minha máquina virtual.
Depois de reiniciar a máquina virtual, eu percebi que ela tava acessando o disco físico direto. Eu consegui ver todos os arquivos que estavam nele, e até instalar um outro sistema operacional nele, direto da máquina virtual.
Foi uma experiência bem interessante! Eu consegui fazer a minha máquina virtual funcionar como se fosse um computador de verdade, com acesso direto ao hardware.
Claro, isso tem suas vantagens e desvantagens. É mais rápido, porque a máquina virtual não precisa passar por uma camada extra de virtualização pra acessar o disco. Mas, também é um pouco mais complicado de configurar, e pode ser menos flexível do que usar um disco virtual.
Enfim, essa foi a minha aventura desbravando o RDM. Espero que tenha sido útil pra você, que também tava curioso sobre o assunto. Se você tiver alguma dúvida, deixa aí nos comentários que eu tento ajudar!