Ok, aqui vai minha saga com osteopenia, do começo ao fim!
Minha Jornada com a Osteopenia: De Assustada a Proativa
Tudo começou num exame de rotina. Sabe como é, a gente vai envelhecendo e o médico começa a pedir um monte de coisa. Dentre esses exames, lá estava a densitometria óssea. Fiz, peguei o resultado e… “osteopenia”. Na hora, confesso, bateu um desespero. O que era isso? O que ia acontecer comigo?
A primeira coisa que fiz foi, claro, pesquisar na internet. Grave erro! Só achei informação alarmista, gente falando em fraturas, em ficar inválida… Quase tive um treco! Decidi, então, procurar um médico de verdade. Marquei uma consulta com um reumatologista, que me explicou tudo direitinho, sem terrorismo.
Ele me explicou que osteopenia não é o fim do mundo, é um sinal de alerta. Meus ossos estavam ficando mais finos, menos densos, mas ainda não era osteoporose. Era hora de agir para evitar que a situação piorasse. Ufa, um alívio!
O médico me receitou algumas coisas: suplemento de cálcio e vitamina D (porque, né, a gente quase não pega sol!), e me deu um sermão sobre a importância da atividade física. Sermão merecido! Eu estava levando uma vida sedentária, trabalhando o dia inteiro sentada, sem fazer nenhum exercício.
- Cálcio e Vitamina D: Comecei a tomar religiosamente todos os dias. No começo, esquecia direto, mas coloquei um lembrete no celular e agora não falho.
- Atividade Física: Essa foi a parte mais difícil. Eu odeio academia! Mas o médico insistiu que eu precisava fazer exercícios de fortalecimento muscular, para ajudar a fortalecer os ossos. Comecei com caminhadas leves e, aos poucos, fui introduzindo exercícios com peso. Descobri que até gosto de pilates!
- Alimentação: Também precisei mudar minha alimentação. Cortei refrigerantes (que dizem que fazem mal para os ossos) e comecei a comer mais alimentos ricos em cálcio, como brócolis e derivados do leite.
Confesso que no começo foi difícil. Mudança de hábitos nunca é fácil. Mas me motivei pensando na minha saúde, na minha qualidade de vida. Não queria ficar dependente de ninguém, não queria ter medo de cair e quebrar um osso.
Depois de um ano, fiz outra densitometria óssea. E… boa notícia! A osteopenia tinha estabilizado. Meus ossos não estavam mais ficando mais finos. Claro, ainda não estavam perfeitos, mas eu estava no caminho certo. O médico me parabenizou e disse para eu continuar com os mesmos cuidados.
Hoje, me sinto muito mais confiante e saudável. A osteopenia me deu um susto, mas também me fez repensar meus hábitos e cuidar mais de mim. Aprendi que a prevenção é a melhor forma de cuidar da saúde. E que, com disciplina e acompanhamento médico, dá para controlar a osteopenia e ter uma vida normal e ativa.
E você, já fez sua densitometria óssea? Se ainda não, converse com seu médico! Prevenir é sempre melhor que remediar!