E aí, pessoal! Hoje eu resolvi meter o bedelho num assunto que vira e mexe aparece nas conversas de bar e nos churrascos de família: o tal do patrimônio do Messi. Sabe como é, né? A gente vê o cara jogando aquela bola toda, ganhando título atrás de título, e bate aquela curiosidade: quanto será que esse gênio tem na conta?
Então, fui lá eu, com minha curiosidade de sempre, dar uma investigada. Comecei catando informações aqui e acolá. Não é fácil achar um número exato, porque essa galera é discreta pra caramba com os detalhes, mas dá pra ter uma boa noção.
O que eu descobri sobre a grana do ET
Pelo que juntei de informação, o bolo é grande e vem de vários lugares:
- Salários astronômicos: Primeiro, tem o óbvio, né? Os salários que ele ganhou e ganha nos clubes. Barcelona, PSG, agora no Inter Miami… é cifra de cair o queixo. Eu fico tentando imaginar o que eu faria com um pagamento daqueles por mês, acho que nem saberia contar tanto zero.
- Patrocínios de peso: Aí entra a outra bolada. Marcas gigantescas pagando uma fortuna pra ele usar o tênis delas, beber o refrigerante delas, aparecer no comercial. Adidas, Pepsi, Gatorade, e por aí vai. Cada contrato desses é uma mina de ouro. Lembro de ter visto uma vez que só de um desses contratos já dava pra comprar uns apartamentos de luxo.
- Negócios próprios: O cara não é bobo nem nada. Além de jogar, ele investe. Tem hotel, marca de roupa, uns negócios imobiliários aqui e ali. Diversificando, como dizem os entendidos. Fiquei sabendo que ele tem uma cadeia de hotéis e até uma marca de vinhos. Quem diria, né?
- Imóveis e Luxos: E claro, tem as mansões, os carrões, talvez até um jatinho particular. Coisa de quem pode, né? Vi umas fotos da casa dele em Barcelona que parecia um palácio. E a coleção de carros? Nossa senhora!
Mas como eu fui parar nessa investigação toda?
Ah, essa é boa. Semana passada, tava num churrasco na casa do meu cunhado. Sabe como é, né? Aquela resenha de sempre, futebol rolando na TV, cervejinha… Aí meu cunhado, que é fanático pelo Cristiano Ronaldo – nada contra, cada um com seu cada qual – começou aquela velha discussão: “Ah, porque o CR7 é mais rico, tem mais negócios, blá blá blá.”
Eu, que sou mais da turma do Messi, tentei argumentar, mas confesso que na hora me faltaram os números pra bater de frente. Fiquei com aquilo na cabeça, sabe? Meio mordido. Cheguei em casa e pensei: “Quer saber? Vou pesquisar essa parada a fundo, só pra ter argumento da próxima vez.” Não é que eu queira ser o dono da verdade, mas gosto de ter uns fatos na manga.
Aí comecei a fuçar na internet. Uma coisa levou à outra. Vi notícias, reportagens, umas listas de “mais ricos do esporte”. No começo era só pra ter uma ideia pro próximo debate com o cunhado, mas acabei me empolgando e juntando um monte de informação. Fiquei até surpreso com algumas coisas, tipo a variedade dos investimentos dele. Eu achava que era só salário e patrocínio, mas o buraco é bem mais embaixo.
O engraçado é que, no fim das contas, essa “briga” com o cunhado me fez aprender um bocado sobre como esses atletas de ponta administram a carreira e o dinheiro. Não que eu vá ficar rico igual, né? Mas pelo menos da próxima vez que ele vier com essa conversa, vou ter uns dados na ponta da língua! E olha, é cada detalhe que a gente descobre que nem imagina.
Enfim, é isso. O cara é uma máquina de fazer dinheiro tanto dentro quanto fora de campo. Não é à toa que é considerado um dos maiores de todos os tempos. E agora, se alguém me perguntar, já sei mais ou menos o tamanho do “patrimônio do Messi”. E o melhor: tenho munição pro próximo churrasco!