Hoje acordei cedão com vontade de descobrir o que a trilha da Prainha Branca escondia. Joguei meu boné, uma garrafa de água e umas frutas na mochila e meti o pé pra lá. A entrada é meio escondidinha, viu? Quase passo direto sem ver aquele portão de madeira meio caído.
A subida que quase me mata
Nos primeiros 20 minutos já tive que parar três vezes pra respirar. Que ladeira, meu! Até pensei: “Será que vale a pena essa tortura?”. Mas aí olhei pra trás e… PUTA MERDA! A vista da Barra da Tijuca lá do alto fez meu queixo cair. Tirei umas 15 fotos iguais porque não conseguia acreditar.
- Ponto louco: Uma pedra gigante no meio do caminho que todo mundo para pra fazer foto. Parece cenário de filme!
- Cuidado: Tinha umas raízes que pareciam cobras – quase caí de cara duas vezes
- Barulhinho bom: Dá pra ouvir o mar batendo nas pedras desde o começo da trilha
Chegando no paraíso
Quando finalmente cheguei na Prainha Branca… mano, não tem palavras. A água é tão transparente que dava pra ver os peixinhos nadando perto da margem. E as pedras? Pareciam ter sido pintadas de branco e laranja pelo Picasso! Fiquei uns 40 minutos só sentado na areia quentinha observando as ondas.
Aproveitei e fiz um lanchinho básico com meu sanduíche de queijo que já tava meio amassado na mochila. Melhor refeição do mês com aquela vista!
Surpresas do caminho de volta
Na descida resolvi ir mais devagar pra aproveitar melhor. E olha só o que achei:
- Umas marcas de tatu na terra úmida – o bicho deve ser grandão!
- Uma plantinha carnuda que o pessoal chama de “orelha de elefante”
- Um mirante alternativo que quase ninguém para – vista melhor que a oficial!
Quando voltei pro carro, minhas pernas estavam tremendo igual gelatina. Valeu cada gota de suor! Dica quente: Não esqueça o repelente que os pernilongos lá são ferozes. Quase me comeram vivo quando parei pra descansar!
