E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou contar pra vocês como foi minha ida lá no tal Balneário Eliane. Fazia tempo que eu ouvia falar, uns amigos comentando, outros falando que era bom pra levar a família, essas coisas. Daí, num fim de semana sem muito o que fazer, resolvi tirar a prova.
Acordei cedo no sábado, sem muita animação, confesso. Sabe aqueles dias que a gente pensa “vou ou não vou”? Mas aí pensei, ah, deixa de preguiça e bora conhecer o lugar. Juntei umas tralhas básicas: toalha, uma sunga velha, protetor solar (que quase esqueci, pra variar) e umas garrafas d’água. Peguei o carro e fui.
O caminho até lá foi tranquilo, maior parte asfalto, mas peguei um trechinho de terra que judiaria um pouco do carro se tivesse chovido. Mas como o tempo estava bom, foi só poeira mesmo. Nada demais. Chegando perto, já deu pra ver que era um lugar mais afastado, mais no meio do mato, o que eu particularmente gosto.
Chegando lá no Balneário
Quando cheguei, vi que era um lugar bem simplesão. Sem frescura, sabe? Tinha umas árvores, umas mesinhas de concreto, pessoal já ajeitando as coisas pra passar o dia. O rio passava ali, com umas partes que formavam umas piscinas naturais. A água parecia limpa, pelo menos.
Paguei a entrada, achei o preço ok, nada absurdo. Procurei um canto mais sossegado pra largar minhas coisas. Não estava lotado, mas já tinha um pessoal se divertindo. Famílias com crianças, uns casais, galera fazendo churrasco. Aquele clima de domingo, mesmo sendo sábado.
Primeira coisa: fui sentir a água. Nossa, tava gelada que doía os ossos no começo! Mas era aquele gelado bom, sabe? Que depois que você entra, não quer mais sair. Fiquei um tempo ali na beira, só molhando os pés, observando o movimento.
O que rolou por lá
Depois de criar coragem, entrei de vez. Dei umas braçadas, fui até uma parte mais funda. A água era corrente, então era bom ficar esperto. Vi umas crianças brincando com boias, pais de olho. O clima era bem familiar mesmo.
Fiquei um bom tempo na água, depois saí pra dar uma andada. O lugar não é muito grande, mas é bem cuidado até. Tem banheiros, um barzinho que vende umas bebidas e uns salgados. Coisa simples.
- Dei uma volta pelas margens do rio.
- Conversei um pouco com um senhor que estava pescando (não pegou nada, coitado).
- Comi um pastel no barzinho lá (tava bom até).
- Tirei um cochilo na sombra de uma árvore depois do almoço improvisado.
O mais engraçado foi ver um bando de patos que apareceu do nada e ficou andando entre as mesas, maior folga. Pareciam os donos do lugar! Um deles quase levou o chinelo de uma moça distraída.
Fiquei lá até quase o fim da tarde. O sol baixando, o pessoal começando a juntar as coisas pra ir embora. Aquele clima de fim de festa, sabe? Juntei minhas tralhas também, dei uma última olhada pro rio e peguei o caminho de volta.
No fim das contas, foi um dia agradável. Nada espetacular, sem luxo nenhum, mas cumpriu o propósito: relaxar um pouco, sair da rotina, contato com a natureza. Pra quem busca um lugar simples pra passar umas horas perto da água, acho que vale a pena conhecer. Eu, pelo menos, voltei pra casa mais leve. Foi uma boa escapada.
