Olha, vou te contar uma coisa, essa história de achar o short ideal pra jogar vôlei feminino deu um trabalhão, viu? Eu tava cansada dos meus antigos, sabe? Toda hora tinha que ficar puxando pra baixo, um desconforto que só atrapalhava na hora de sacar ou de defender uma bola.
Então, decidi que era hora de resolver isso. Comecei minha busca. Fui em algumas lojas de esporte aqui da cidade mesmo. Peguei vários modelos pra olhar. Tinha de tudo um pouco: uns mais compridos, outros curtíssimos, uns tecidos que pareciam que iam me assar no calor da quadra, outros que pareciam de pijama.
O que eu queria era simples: um short que fosse confortável de verdade. Que eu pudesse pular, correr, me jogar no chão pra buscar uma bola sem me preocupar se o short estava saindo do lugar ou me apertando demais. Queria liberdade pra jogar!
A saga no provador
Menina, entrei nuns provadores que parecia que não ia sair mais. Experimentei um monte. Tinha uns que ficavam bons na cintura mas apertavam na coxa. Outros eram o contrário, largos na cintura e justos embaixo. Uma luta!
- Tinha um modelo que o tecido era super leve, gostei, mas achei curto demais pra mim.
- Outro era lindo, mas o elástico da cintura parecia que ia me cortar no meio depois de um tempo.
- Experimentei uns de compressão também, mas sei lá, não me senti muito à vontade.
Fiquei um tempão nessa função. Já tava quase desistindo, pensando em continuar com os meus velhos mesmo. Mas aí, numa última loja, achei um modelo que pareceu promissor. O tecido era bom, a altura parecia certa, nem muito curto, nem muito comprido. O elástico na cintura era mais largo, parecia mais confortável.
Testando na prática
Levei pra casa ainda meio assim, sabe? Mas no primeiro treino com ele, foi outra história! Que alívio! Corri, pulei, fiz defesa e o danado do short ficou no lugar. Não subiu, não apertou, não incomodou em nada. O tecido também era bom, não ficou encharcado de suor, deixou a pele respirar.
Até pra dar aqueles peixinhos mais ousados, foi tranquilo. Antes eu sempre ficava meio receosa, pensando no short subindo, mas com esse foi diferente. Pude focar só no jogo, que é o que importa, né?
Então, depois dessa minha jornada toda, o que eu aprendi foi que tem que ter paciência mesmo. Não adianta pegar o primeiro que aparece. Tem que experimentar, sentir o tecido, ver como fica no corpo em movimento (mesmo que seja só pulando dentro do provador, rsrs).
Cada uma tem um corpo diferente, um gosto diferente. O importante é achar aquele short que te deixa segura e confortável pra dar o seu melhor na quadra. Pra mim, essa busca valeu a pena!