Minha saga com o Mundial de Beach Tennis 2023
Olha, vou te contar como foi essa minha história com o tal do Mundial de Beach Tennis de 2023. Eu nem sou muito de esporte de raquete, sabe? Mas não tinha como escapar, era notícia pra todo lado, amigo falando, rede social bombando foto da galera na areia.
Primeiro, eu ignorei um pouco. Pensei: “ah, mais um evento aí”. Mas a coisa foi crescendo, o burburinho aumentando. Aí bateu aquela curiosidade, né? Fiquei pensando se valia a pena ir lá dar uma conferida, sentir o clima. Não pra jogar, claro, que eu mal sei segurar uma raquete dessas, mas pra ver o movimento.
Decidindo ir (ou quase isso)
Num sábado de sol, acordei meio sem rumo. Vi mais umas postagens sobre o evento e pensei: “Quer saber? Vou lá perto ver qual é”. Não me preparei muito, peguei o carro e fui na direção da praia onde tava rolando o campeonato. Grande erro ir sem planejar direito.
Chegar perto já foi uma aventura. Trânsito parado, pessoal buzinando, aquela confusão típica de evento grande. Rodei um tempão pra achar um lugar pra estacionar, e quando achei, nossa… o preço era de assustar! Já comecei a me arrepender um pouco ali.
A experiência na muvuca
Quando finalmente consegui chegar perto da arena principal, entendi o motivo do caos. Gente, mas era muita gente! Um mar de pessoas, música alta, patrocinador pra todo lado. Aquela energia de competição estava no ar, isso eu tenho que admitir.
Tentei me aproximar das quadras pra ver algum jogo. Que nada! Lotado demais. Só conseguia ver umas cabeças e ouvir a narração de longe. O sol estava de rachar o coco, e eu ali, no meio da muvuca, sem entender direito quem estava ganhando ou perdendo. Fiquei mais observando o povo do que o jogo em si.
- Vi muita gente animada, tirando foto, torcendo.
- Reparei como o pessoal se veste pra jogar, tudo colorido, parecia um desfile.
- Notei também a quantidade de criança correndo pra lá e pra cá.
Fiquei um tempo por ali, andando de um lado pro outro. Comprei uma água – caríssima, por sinal – e continuei minha “análise de ambiente”. O som era alto, a areia quente, e a sensação era de estar numa grande festa na praia, mas com um jogo rolando em algum lugar lá no meio.
O que eu achei disso tudo?
Sinceramente? Foi mais cansativo do que divertido pra mim. Talvez se eu tivesse comprado ingresso antes, chegado cedo, a experiência fosse outra. Mas ir assim, de supetão, no meio da galera, foi complicado. Vi pouco do esporte em si.
Mas serviu pra ver como esse tal de beach tennis virou uma febre mesmo. Antigamente, praia era futebol, frescobol… Agora, essas raquetes tomaram conta. É impressionante a rapidez com que o negócio pegou. Todo mundo parece jogar ou querer jogar agora.
No fim das contas, voltei pra casa mais cedo do que planejei, meio frustrado por não ter visto os jogos direito, mas com a sensação de ter “participado” de alguma forma, mesmo que só como espectador distante e um pouco perdido. Foi uma experiência, vá lá. Da próxima vez, ou eu me organizo melhor, ou assisto pela TV mesmo!