Olha, vou te contar como foi que eu comecei a prestar atenção na Jaqueline Amorim lá no UFC. Não foi nada muito planejado, sabe como é? Eu curto MMA, acompanho de vez em quando, e um dia desses topei com o nome dela.

Lembro que tava olhando uns cards futuros, ou talvez vendo notícias sobre lutadores brasileiros no evento. Aí vi: Jaqueline Amorim. Pensei, “Opa, mais uma brasileira lá dentro, legal!”. Fui dar uma pesquisada rápida pra saber quem era, de onde vinha.
Descobri que a moça tinha um histórico sinistro no jiu-jitsu. Campeã mundial, um monte de título importante. Isso logo me chamou a atenção. Gosto muito de ver essa galera do BJJ se testando no MMA. É sempre uma incógnita como o jogo de chão vai se adaptar às outras áreas da luta dentro do octógono.
Minha Primeira Impressão e Acompanhamento
Fui atrás de ver a estreia dela no UFC. A gente sabe que a estreia é sempre tensa, né? Muita pressão, muita expectativa. Fiquei de olho pra ver se ela ia conseguir levar a luta pro chão, onde, teoricamente, ela teria mais vantagem.
Assisti à luta. Vi os pontos fortes e também onde ela ainda precisava ralar um bocado pra se firmar no nível do UFC. É normal, pô. O nível ali é altíssimo. Ninguém chega e domina tudo de cara, a não ser uns poucos fenômenos.
Depois dessa primeira luta, continuei acompanhando. Vi que ela teve seus altos e baixos, como todo mundo. Uma vitória aqui, uma derrota ali. Isso faz parte do esporte, ainda mais numa organização tão competitiva.

- Comecei a notar a evolução dela na parte em pé.
- Observei como ela tentava usar o wrestling pra derrubar.
- Vi também as dificuldades, as defesas de queda das adversárias.
O interessante pra mim é justamente observar essa adaptação. Como uma atleta de altíssimo nível numa modalidade específica, como o jiu-jitsu, trabalha pra se tornar uma lutadora completa de MMA. Não é fácil, exige muito treino e dedicação em áreas que não eram o foco principal antes.
O Processo e a Realidade do UFC
Acompanhar a Jaqueline virou meio que um exercício pra mim. Vejo as lutas dela e fico pensando: “Será que a estratégia foi a melhor? O que ela poderia ter feito diferente?”. É legal ver como ela busca implementar o jogo dela, aquela pressão do jiu-jitsu, mas também como ela lida quando a luta não vai pra onde ela quer.
Claro, a gente que tá de fora só vê o resultado final, né? Mas eu fico imaginando o trabalho duro nos treinos, a pressão psicológica, tudo que envolve estar ali. Às vezes a gente critica, fala que faltou gás, ou que a trocação não tá afiada, mas temos que lembrar que do outro lado tem outra atleta de elite treinando pra anular exatamente os pontos fortes dela.
O que eu tiro disso tudo? Que é massa demais ver brasileiros e brasileiras buscando seu espaço lá fora, representando nossa bandeira. A Jaqueline Amorim é mais uma guerreira nessa batalha. Tem um talento absurdo no chão, isso ninguém tira dela. Agora é continuar trabalhando duro nas outras áreas pra encaixar o jogo completo no MMA.
Continuo aqui, na torcida e de olho nos próximos passos dela. Sempre bom ter mais gente pra torcer no UFC. Vamos ver o que o futuro reserva pra ela lá dentro.
