Beleza, galera! Hoje vou contar um pouco de como é a minha prática quando eu caio pra ser o Jason naquele jogo lá, o Sexta-Feira 13. Cara, é uma sensação diferente, né? Deixar de ser a presa pra virar o caçador.
Primeiros Passos como Jason
Assim que começa a partida e aparece aquela introdução clássica, com a musiquinha tensa, e confirma: sou eu o Jason. Dá um frio na barriga diferente. A primeira coisa que eu faço é abrir o mapa. Dou uma olhada geral pra ver onde os counselors podem ter aparecido e onde estão os objetivos principais, tipo o carro, o barco ou o telefone.
Logo de cara, eu já ativo o ‘Sentido’ (Sense). Ajuda a pegar um barulho aqui, uma luz acesa ali, às vezes até um deles correndo feito doido já no comecinho. A ideia é não dar sossego desde o início.
A Caçada Começa
Com o mapa na cabeça e o ‘Sentido’ ligado, eu escolho um ponto pra usar o ‘Teleporte’ (Morph). Geralmente vou pra perto de um objetivo grande ou de uma cabana que costuma ter gente. Chegando lá, a coisa fica séria.
Se eu vejo uma porta fechada ou janela, já vou quebrando tudo. Faço barulho mesmo, pra eles saberem que eu cheguei. Gosto de usar o ‘Perseguição Implacável’ (Shift) pra cobrir distância rápido quando vejo alguém correndo. É muito bom pegar eles de surpresa assim.
Eu tento variar as táticas:
- Colocar armadilhas (Traps) perto da caixa de força, do telefone ou das baterias/tanques de gasolina dos carros. É batata, sempre pega um desavisado.
- Jogar as facas (Throwing Knives) pra tentar parar alguém que tá fugindo ou consertando algo. Às vezes funciona, às vezes erro feio, faz parte.
- Quebrar os geradores pra cortar a luz das cabanas. No escuro, eles ficam mais apavorados.
A parte da perseguição é a mais legal. Ver o pessoal tropeçando, tentando fechar porta na minha cara. Quando eu consigo agarrar um, aí vem a escolha da finalização. Depende do momento, do lugar. Gosto daquelas que são mais rápidas pra não perder tempo.
Lidando com os Espertinhos
Claro que nem tudo são flores. Tem counselor que sabe jogar, que vem com o taco de beisebol, o cano, ou até a espingarda. Quando me acertam e eu caio, dá uma raiva! Mas a máscara tá lá pra isso, né? Levanto e continuo a caçada. O importante é não deixar eles se juntarem muito ou fazerem os objetivos.
Se chamam o Tommy Jarvis, eu fico de olho nele. Geralmente ele vem mais corajoso, então tento focar nele pra tirar logo do jogo. Se eles conseguem consertar o carro ou o barco, aí a pressão aumenta. Tenho que usar o ‘Teleporte’ e o ‘Perseguição Implacável’ com mais inteligência pra tentar interceptar.
Fim de Jogo
No final, o objetivo é claro: não deixar ninguém escapar. Às vezes eu consigo pegar todos, e a sensação é de dever cumprido. Outras vezes, um ou dois escapam no último segundo. Faz parte do jogo, deixa um gostinho de “na próxima eu pego”.
Mas, resumindo, jogar de Jason pra mim é isso: é ser o medo, é controlar o ritmo da partida, é sentir a adrenalina da caçada. É bem diferente de correr pela vida como counselor. É bom demais ser o vilão de vez em quando!
