E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi tentar entender quem manda nas provas de fundo. Cansei de só ver os caras voando na pista e resolvi eu mesmo testar o negócio pra ver qual é.
Começando do Zero
Primeiro, fui dar uma pesquisada básica. Vi um monte de nomes tipo Mo Farah, Kenenisa Bekele, essa galera casca grossa. Mas, ó, de teoria eu já tava cheio, queria mesmo era sentir o baque.
Comecei devagar, claro. Não ia sair correndo uma maratona no primeiro dia, né? Fui alternando caminhada e corrida leve, sentindo o corpo, vendo como reagia. Confesso que nos primeiros dias, pensei em desistir. Que sofrimento, gente!
Aumentando o Ritmo
Depois de umas semanas, quando já tava me sentindo mais “atleta” (risos), comecei a aumentar a distância e o ritmo. Aí o bicho pegou de vez. Dor nas pernas, falta de ar, aquela vontade de jogar tudo pro alto… Mas persisti. Pensei: “Se aqueles caras conseguem, eu também consigo!”.
- Corria na rua, no parque, na esteira da academia…
- Variei o terreno pra sentir a diferença.
- Fui aumentando a quilometragem aos poucos.
O Teste de Fogo
Depois de uns meses de treino, me sentindo o próprio Usain Bolt (só que não), resolvi me inscrever numa corrida de rua. Uma provinha de 10km, só pra testar o resultado de tanto esforço. E olha, foi dureza! Tinha cada subida que parecia que não acabava mais. Mas consegui completar, e o tempo até que foi bom pra um iniciante como eu.
Conclusão: Respeito Máximo!
Depois dessa experiência toda, só posso dizer uma coisa: meu respeito pelos fundistas aumentou 1000%! Os caras são verdadeiras máquinas. Não é só correr, é ter resistência, força mental, disciplina… É um pacote completo. E agora, quando vejo uma prova de fundo, sei exatamente o que aqueles atletas estão passando. E tiro o chapéu pra eles!

E você, já se aventurou no mundo da corrida? Conta aí nos comentários!