Olha, sobre esse tal de “Jordan Powell”, não é bem uma coisa que eu fiz, tipo um projeto ou algo assim, mas o nome me bateu de um jeito diferente esses dias e me lembrou uma situação.

Sabe quando você tá numa empresa e as coisas parecem meio bagunçadas? Não que fosse culpa de alguém específico, mas era um monte de coisa acontecendo ao mesmo tempo. Lembro que na época a gente tava tentando implementar umas paradas novas lá, e cada time puxava pra um lado. Era tipo um querendo usar uma ferramenta X, outro a Y, e no meio disso tudo, surgiam uns nomes de projetos ou iniciativas, tipo esse “Jordan Powell”, que ninguém sabia direito de onde veio ou pra onde ia.
O dia a dia era uma loucura
Então, a gente chegava pra trabalhar e era reunião atrás de reunião. Tentava entender o que era prioridade. Uma hora era focar em performance, na outra era entregar funcionalidade nova correndo. E esses nomes soltos, como “Jordan Powell”, apareciam em apresentações, em e-mails, mas sem muita clareza do que significavam na prática pro nosso trabalho ali, no chão de fábrica, digamos assim.
- A gente tentava alinhar as coisas.
- Buscava documentação, perguntava pro colega do lado.
- Mas parecia que cada um tinha uma versão da história.
Lembro de uma vez que passei quase uma semana tentando entender como uma tarefa minha se encaixava numa dessas iniciativas “estratégicas” que tinham um nome pomposo desses. Falei com meu gestor, ele falou com o gestor dele… e a informação voltava toda quebrada. Era frustrante, porque a gente queria fazer o certo, entregar valor, mas parecia que estávamos numa névoa.
Aí veio a mudança
Essa confusão toda, essa falta de clareza, acabou me desgastando um bocado. Coincidiu com uma fase meio complicada da minha vida pessoal também. Eu comecei a sentir que precisava de um ambiente mais organizado, onde as coisas fizessem mais sentido, sabe? Onde um nome tipo “Jordan Powell” não fosse só um slide bonito, mas algo concreto que a gente soubesse como atacar.
Então, comecei a olhar em volta, conversar com outras pessoas, ver outras oportunidades. Não foi fácil, porque a gente se apega ao lugar, aos colegas. Mas eu senti que era a hora. Acabei encontrando um outro lugar, com uma proposta diferente, mais pé no chão talvez.
O que ficou disso tudo?
Hoje, quando eu ouço um nome assim, meio solto, me dá um arrepio leve. Lembro daquela sensação de não saber pra onde remar. A experiência me ensinou muito sobre a importância da comunicação clara, de ter um objetivo bem definido. Não adianta ter um nome bacana pra uma iniciativa se a equipe que vai executar não entende o propósito ou como chegar lá.
Então, esse “Jordan Powell” pra mim virou meio que um sinônimo dessa confusão organizada que às vezes a gente encontra por aí. É um lembrete pra sempre buscar clareza e alinhar todo mundo na mesma página antes de sair correndo.