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星期三, 30 4 月, 2025

Quem é o jogador basquete ilha do mel? Descubra a história completa dele aqui.

BasqueteQuem é o jogador basquete ilha do mel? Descubra a história completa dele aqui.

Lembro de uma vez que fui pra Ilha do Mel, faz uns bons anos já. Um lugar tranquilo, né? Areia, mar, aquela calmaria toda. E no meio daquela paz, vi um cara, sozinho, batendo bola numa cestinha de basquete toda improvisada, enferrujada já pela maresia. Fiquei olhando aquilo um tempo.

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Sabe, aquela imagem ficou na minha cabeça. Um cara jogando basquete sozinho numa ilha. Parecia meio fora de lugar, mas ao mesmo tempo, tinha uma lógica ali, uma persistência.

Isso me puxou uma lembrança de uma fase complicada que passei, logo que saí da firma antiga. Foi um baque danado, sabe? De repente, sem chão. Me senti meio que nem aquele cara na ilha: isolado, tentando fazer minhas “cestas” num jogo que parecia só meu, com uma tabela toda capenga pela frente.

A Luta Sozinho

Olha, vou te falar, não foi fácil. Acordava todo dia e parecia que tava dando murro em ponta de faca. Mandava currículo, fazia contato, corria atrás, mas nada parecia engrenar. A grana começou a apertar de um jeito que dava até frio na espinha. Tinha dia que o desânimo batia forte, pensava em largar tudo, sei lá, fazer qualquer outra coisa.

  • A conta chegando e o dinheiro sumindo.
  • A pressão da família, mesmo sem eles falarem muito, a gente sente.
  • A cabeça da gente, que fica a mil, pensando besteira.

Era como tentar acertar a cesta de longe, com vento contra e ainda por cima sem ninguém pra pegar o rebote ou dar uma força. Bem parecido com o sujeito lá na Ilha do Mel, só que sem a beleza da praia pra distrair.

A Virada no Jogo

Mas aí, como na vida, uma hora a maré muda. Um amigo antigo, um que eu não falava há tempos, me ligou do nada. Soube que eu tava na pior e me indicou pra uma vaga que nem tinha sido anunciada ainda. Uma coisa totalmente diferente do que eu fazia antes, um desafio novo.

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Agarrei a chance com unhas e dentes. Fui lá, conversei, mostrei o que eu sabia fazer, mesmo sendo de outra área. E não é que deu certo? Comecei devagar, aprendendo, me adaptando. Foi como encontrar uma tabela nova, mais firme, mesmo que em outra quadra.

Hoje, olhando pra trás, vejo que aquela fase difícil me ensinou muito. Me fez mais forte, mais cascudo. E aquela imagem do cara jogando basquete sozinho na Ilha do Mel? Virou um símbolo pra mim. Um lembrete de que, mesmo quando a gente se sente isolado e o jogo tá difícil, tem que continuar arremessando. Uma hora a bola cai dentro.

É isso. Às vezes, as coisas mais simples que a gente vê por aí, num passeio ou numa viagem, acabam marcando a gente e fazendo um sentido danado tempos depois. Coisa da vida.

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