Bom dia, pessoal! Hoje acordei com aquela coceira de fã de tênis, sabe? A gente fica naquela ansiedade pra saber como as coisas vão se desenhar nos grandes torneios. Então, meu primeiro pensamento foi: preciso dar uma olhada na chave feminina do US Open 2024. É sempre um momento legal, começar a imaginar os jogos, as possíveis zebras, essas coisas.
Primeira coisa que fiz, claro, foi pegar o celular ainda na cama mesmo. Abri o navegador e comecei a procurar. Digitei lá “chave feminina us open 2024”, mas aí vem aquele monte de site, notícia antiga, clique aqui, clique ali. Gosto de ir direto na fonte ou em algum site que já confio, que sei que atualiza rápido. Demorou um pouquinho, tive que fuçar em uns dois ou três lugares, porque nem sempre tá na cara logo de primeira.
Finalmente achei! Tava lá, o quadro completo. A primeira coisa que faço é sempre dar aquela passada de olho geral, de cima a baixo, pra sentir o clima. Ver se tem alguma parte da chave que parece mais “pesada”, com mais nome forte junto, ou se tá mais equilibrado.
Primeiras impressões da chave
Olha, assim, batendo o olho rápido, não vi nenhum absurdo logo de cara. Parece que distribuíram bem as favoritas. Mas a gente sabe como é, né? Papel aceita tudo. O que importa é na hora do jogo.
Fui direto procurar onde caíram as principais favoritas, tipo a Iga, a Sabalenka, a Coco Gauff, Rybakina… é sempre o ponto de partida pra entender os possíveis confrontos lá na frente.
- Vi que a Iga Swiatek tá num quadrante que, no papel, parece acessível nas primeiras rodadas. Mas US Open é US Open, sempre tem surpresa.
- A Sabalenka, do outro lado, parece que também não tem moleza logo de cara. Tem umas jogadoras ali perto dela que podem complicar.
- A Gauff, jogando em casa, sempre tem aquela pressão extra. Vi uns nomes perigosos perto dela também.
- E a Rybakina, com aquele saque potente, é sempre uma incógnita. Depende muito do dia dela.
E a Bia Haddad?
Claro que a gente corre o olho pra procurar a nossa representante, né? Fui caçar a Bia Haddad Maia na chave. É sempre aquela torcida pra ela pegar um caminho bom, que permita avançar. Pelo que vi, a estreia dela parece ser contra uma adversária que dá pra jogar, mas logo na sequência o caminho pode ficar bem espinhoso. Não tem jogo fácil em Grand Slam, vamos combinar. Mas estou na torcida, óbvio!
Outros pontos que me chamaram atenção
Notei também algumas jogadoras que vêm de bons resultados recentes e que caíram como não-cabeças de chave. Essas são sempre perigosas, podem aprontar pra cima das favoritas logo nas primeiras rodadas. Anotei mentalmente umas duas ou três que acho que vale a pena ficar de olho.
Tem uns confrontos de primeira rodada que parecem interessantes também. Às vezes, duas jogadoras de estilos bem diferentes, ou duas veteranas se encontrando… É isso que faz o tênis legal.
Enfim, essa foi a minha “prática” de hoje: fuçar a chave feminina do US Open. Agora é aquela coisa, né? Analisar no papel é uma coisa, ver na quadra é outra completamente diferente. Muita coisa pode acontecer, lesões, dia ruim, dia inspirado…
Mas já deu pra ter uma ideia do cenário. Agora é esperar os jogos começarem e acompanhar tudo de perto. Vou tentar assistir o máximo que der e, claro, torcer muito pela Bia. Vamos ver no que vai dar!