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星期四, 1 5 月, 2025

Quer evoluir seu Eevee para Jolteon? Siga este passo a passo!

Esportes eletrônicosQuer evoluir seu Eevee para Jolteon? Siga este passo a passo!

Então, pessoal, deixa eu contar pra vocês como foi a minha saga com esse tal de ‘jolteon’ que eu inventei de montar aqui em casa.

Quer evoluir seu Eevee para Jolteon? Siga este passo a passo!

Tudo começou quando eu vi umas ideias na internet, umas coisas meio elétricas, rápidas, sabe? Fiquei com aquilo na cabeça. Pensei: “Ah, vou tentar fazer um negócio parecido”. Juntei umas tralhas que eu tinha aqui, comprei mais umas pecinhas que faltavam, um monte de fio colorido, uns negocinhos que piscam.

Primeiro passo foi espalhar tudo na mesa da bagunça aqui de casa. Nossa Senhora, parecia que tinha explodido uma loja de eletrônica. Fio pra tudo quanto é lado, placa, componente miúdo que quase precisei de lupa pra enxergar. Separei mais ou menos por tipo, tentando entender o que ia aonde.

Aí veio a parte que eu sabia que ia dar trabalho: conectar tudo. Eu não sou nenhum expert, né? Fui meio na base da tentativa e erro. Peguei o esquema que eu tinha rabiscado num papel de pão e comecei a ligar os fios. Soldei um aqui, encaixei outro ali. Teve hora que o cheiro de estanho queimado tomou conta do quarto. Minha mulher até veio ver se tava pegando fogo em alguma coisa.

Claro que não foi liso, né? Teve um momento que eu liguei um fio errado. Deu um estalo! Pensei: “Pronto, queimou tudo”. Bateu aquele desânimo. Desliguei correndo da tomada, esperei um pouco. Fui lá conferir, refazer a ligação. Com calma dessa vez, prestando mais atenção. Tive que refazer umas duas conexões que ficaram mal feitas, com solda fria.

Depois de umas boas horas fuçando, testando continuidade com o multímetro velho de guerra, chegou a hora da verdade. Respirei fundo, chequei tudo de novo (pela milésima vez) e liguei na energia.

Quer evoluir seu Eevee para Jolteon? Siga este passo a passo!

E não é que o treco funcionou?

Ligou! Começou a piscar as luzes numa velocidade que nem eu esperava, fez uns barulhinhos estranhos, tipo um zumbido rápido. Parecia meio instável, meio… elétrico, mesmo! Exatamente como eu imaginei que um ‘jolteon’ caseiro seria.

Não ficou a coisa mais bonita do mundo, aquela fiação toda meio exposta, mas funcionou. Deu um trabalhão, quase desisti umas horas, mas ver o negócio ligando, fazendo o que era pra fazer (mais ou menos), foi uma satisfação danada. É nessas horas que a gente vê que a prática, mesmo que meio capenga, ensina muito.

Agora tá aqui na prateleira, piscando doido. De vez em quando eu ligo só pra ver ele em ação. Foi uma experiência e tanto.

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