E aí, pessoal! Hoje eu queria bater um papo sobre uma coisa que já tá martelando na minha cabeça: a VNL Feminina de 2025. Pois é, eu sei, a de 2024 mal acabou (ou tá acabando, dependendo de quando você lê isso) e eu já tô pensando na próxima. É que sou meio doido por vôlei, sabe? Principalmente pela nossa seleção feminina.
Meu ritual pra acompanhar a VNL é quase sagrado aqui em casa. Começa bem antes, na verdade. Assim que sai a tabela, eu já pego o calendário e marco tudo. Tudo mesmo! Ajusto despertador pra jogo de madrugada, combino com a galera pra assistir junto quando dá. É uma trabalheira gostosa, sabe?
Este ano, assistindo aos jogos, eu fico reparando em tudo. Como as meninas estão jogando, quem tá voando em quadra, quem pode pintar de novidade pro ano que vem. A gente fica aqui no sofá, dando pitaco, como se fosse técnico. É engraçado demais.
Minha Preparação Pessoal (ou tentativa, né?)
Aí, pensando em 2025, a primeira coisa que fiz foi dar uma olhada geral no calendário do ano que vem. Não tem nada confirmado ainda, claro, mas a gente já fica imaginando onde vai ser, se vai ter jogo aqui no Brasil de novo. Seria um sonho ir assistir ao vivo!
Então, meu “processo prático” pra VNL 2025 já começou assim:
- Acompanhar de perto o fim da temporada 2024: Pra ver como o time termina, quem se destaca, quais as lições que ficam.
- Ficar de olho nas notícias: Qualquer coisa sobre convocação, calendário, possíveis sedes… eu já tô caçando informação.
- Conversar com os amigos: A gente tem um grupo pequeno, só de maluco por vôlei. A gente troca ideia, especula, reclama, comemora. Isso alimenta a expectativa.
- Pensar na logística (sonhando alto): Já começo a fazer umas contas de cabeça, tipo, “e se tiver jogo em tal cidade? Quanto custaria pra ir?”. Não custa sonhar, né? Quem sabe um dia dá certo.
Lembro de uns anos atrás, quando a gente conseguiu juntar uma turma pra ver um jogo da seleção aqui perto. Cara, foi uma energia surreal! Aquele barulho da torcida, ver a Gabi, a Thaisa, sei lá quem tava na época, ali pertinho… isso não tem preço. Fico pensando em repetir a dose em 2025.
Mas o principal mesmo é a paixão. É ligar a TV e sentir aquele frio na barriga a cada ponto. É vibrar junto, sofrer junto. É ver a dedicação daquelas mulheres em quadra e se inspirar.
Então, meu processo pra VNL Feminina 2025 já tá rolando. Não é nada de outro mundo, é mais essa coisa de fã mesmo: acompanhar, torcer, sonhar e já ir se programando, mesmo que mentalmente, pra viver tudo de novo no ano que vem. A ansiedade já começa a bater de leve. Que venha 2025!