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星期五, 2 5 月, 2025

Quer saber tudo sobre mascote olimpíadas? Descubra a história e o significado deles.

Jogos OlímpicosQuer saber tudo sobre mascote olimpíadas? Descubra a história e o significado deles.

E aí, pessoal! Hoje vou contar um pouco da minha experiência tentando criar um mascote para as Olimpíadas, só na base da curiosidade mesmo, pra ver como era.

Quer saber tudo sobre mascote olimpíadas? Descubra a história e o significado deles.

Tudo começou num dia meio à toa, sabe? Fiquei pensando naqueles bonecos que sempre aparecem nos jogos, representando o país e tal. Pensei: “E se eu tentasse fazer um?” Não era pra nada oficial, claro, só um exercício pra mim mesmo.

Primeiros Rabiscos

Peguei um caderno velho e comecei a jogar ideias. O que lembra Olimpíadas? Pensei em tocha, medalha, nos anéis olímpicos… mas isso é muito óbvio, né? Queria algo com mais cara de personagem.

Aí fui pros animais. Pensei nos bichos típicos do Brasil, já que a gente sediou uma vez. Arara, onça, mico-leão… Rabisquei um monte deles, tentando dar um ar mais esportivo, mais amigável. Fiz uma onça meio desajeitada tentando correr, um mico com uma faixa na cabeça. Ficou engraçado, mas ainda não era bem o que eu queria.

  • Rabisquei várias ideias de animais.
  • Tentei misturar elementos esportivos.
  • Nada parecia “o” mascote ainda.

Escolhendo um Caminho

Depois de muito rabiscar, vi que os animais, apesar de legais, talvez não fossem tão originais. Lembrei que muitas Olimpíadas usam criaturas mais imaginárias, misturas de coisas. Decidi ir por aí.

Pensei em misturar a fauna e a flora, algo que representasse a nossa diversidade. Comecei a desenhar uma criatura que tivesse um pouco de planta, um pouco de bicho, com cores bem vibrantes, tipo as do Brasil mesmo: verde, amarelo, azul.

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Desenvolvendo a ideia:

Aí o negócio começou a tomar forma. Peguei meu tablet, que uso pra desenhar às vezes, e comecei a limpar os traços. Fiz ele com um corpo mais ágil, pensando nos atletas. Coloquei uns detalhes que lembravam folhas e penas, pra dar aquela ideia de mistura.

Testei várias paletas de cores. Uma hora tava muito verde, outra hora muito amarelo. Fui ajustando até achar um equilíbrio que ficasse alegre, com energia, sabe? Tipo o clima das Olimpíadas mesmo. Demorou um bocado pra acertar, não vou mentir.

Dando um Nome e Finalizando

Com o desenho pronto, faltava um nome. Essa parte é difícil! Queria algo curto, fácil de lembrar e que tivesse a ver com a ideia. Pensei em Tupi, Guarani, misturei sílabas… Acabei chegando num nome que soava bem, algo como “Verdejá” (inventei agora, mas foi algo nessa linha, rs). Combinava o verde com o “já” de agilidade.

Dei uns retoques finais no desenho, ajustei um brilho no olho pra parecer mais vivo, essas coisas. Olhei pra ele e pensei: “Até que não ficou ruim pra quem só tava brincando”.

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Conclusão da Brincadeira

Olha, foi um processo bem divertido. Deu pra ver que criar um mascote exige muita pesquisa, muito teste, não é só desenhar um bonequinho bonitinho. Tem que ter um conceito por trás, uma história.

Não virou nada oficial, óbvio, ficou só no meu computador. Mas valeu a pena pra exercitar a criatividade e entender um pouquinho desse universo. Quem sabe um dia, né? Mas por enquanto, foi só uma boa prática mesmo.

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