E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou compartilhar com vocês uma parada que me deu um trabalhão, mas que no final valeu cada segundo: a criação do meu próprio Mega Mega Charizard.

Tudo começou numa tarde de bobeira, sabe? Eu tava lá, pensando em Pokémon, como sempre, e me veio a ideia: “E se tivesse um Charizard ainda mais poderoso que os Megas que a gente já conhece?”. Aí já viu, né? A cabeça do maluco aqui começou a funcionar a mil.
Primeiros Rabiscos e a Ideia Maluca
Peguei meu tablet e comecei a rabiscar. No começo, vou te falar, não saía nada que prestasse. Parecia mais um lagarto com dor de barriga do que um dragão imponente. Dei uma risada e pensei: “Calma, pequeno gafanhoto, uma hora sai”.
A ideia principal era pegar o Charizard X e o Y, misturar as paradas mais legais de cada um e ainda botar um tempero extra. Queria algo que, quando aparecesse, todo mundo falasse: “Caraca, que bicho é esse?!”. Então, pensei em juntar a cor mais escura e as chamas azuis do X com a imponência e alguns traços do Y, mas turbinando tudo.
Definindo os Detalhes Chave
Depois de umas boas horas só no conceito e nos rabiscos básicos, comecei a pensar nos detalhes que fariam ele ser “Mega Mega”.
- Asas Gigantescas: As asas tinham que ser enormes, tipo, pra cobrir um estádio. Com umas membranas meio rasgadas nas pontas, pra dar um ar mais selvagem.
- Chifres e Espinhos: Multipliquei os chifres na cabeça, coloquei uns espinhos maiores nas costas e na cauda. Queria ele com uma cara de poucos amigos, sabe?
- Chamas Intensas: A chama na cauda não podia ser qualquer foguinho. Tinha que ser uma labareda que parecesse um vulcão em erupção, e pensei em adicionar umas chamas saindo também dos ombros e talvez da boca de forma mais constante, não só quando ataca.
- Armadura Natural: Pensei em umas placas mais grossas no peito e nas pernas, como se fosse uma armadura natural reforçada.
Fui testando essas ideias, apagando, refazendo. Teve hora que quase desisti, achando que não ia ficar legal.

A Parte da Digitalização e Cores
Com o design mais ou menos definido no papel (ou melhor, na tela do tablet no app de rascunho), levei pro computador pra começar a arte final. Aí o bicho pegou de verdade. Linhas mais limpas, perspectiva, essas coisas que dão um trabalhão.
A paleta de cores foi outro desafio. Queria manter o laranja clássico do Charizard como base, mas com tons bem mais escuros, quase um bordô em algumas partes, contrastando com chamas num azul elétrico muito vivo, mais intenso que o do Mega Charizard X. Tentei umas variações, com detalhes em preto fosco pra realçar a “armadura”.
Fiquei um tempão só ajustando os tons, as sombras, pra dar aquele volume e a sensação de poder. Usei umas texturas pra pele parecer mais escamosa e resistente.
O Toque Final: A Aura “Mega Mega”
Pra fechar com chave de ouro, e justificar o “Mega Mega”, precisava de uma aura espetacular. Não só fogo, mas uma energia crepitante em volta dele. Pensei numa mistura de eletricidade com energia dracônica, uma coisa meio caótica, mas controlada. Fiz umas partículas de energia saindo dele, uns raios fininhos azuis e roxos. Ficou simplesmente brutal!
Deu um trabalhão pra fazer essa aura parecer natural e não só um monte de rabisco colorido em volta do desenho. Camada sobre camada, efeito de brilho aqui, desfoque ali.

E o Resultado?
Depois de incontáveis horas, muitos cafés e uma dor nas costas considerável, olhei pra tela e pensei: “É isso!”. O Mega Mega Charizard tava pronto. Um monstro de poder, com um visual que, na minha humilde opinião, ficou incrível.
Não é nada oficial, claro, é só uma criação de fã, minha viagem pessoal. Mas o processo de imaginar, desenhar e ver ele tomando forma foi muito recompensador. Quem sabe um dia a gente não vê algo assim nos jogos, né? Sonhar não custa nada!
Espero que tenham curtido essa minha jornada criativa. Deu trabalho, mas faria tudo de novo!