Então, gente, hoje eu resolvi dar um jeito numa tossinha chata que apareceu aqui. Sabe como é, né? Tempo vira, a gente já começa a sentir a garganta arranhar. Aí lembrei do famoso chá de guaco que minha avó sempre fazia.

Minha Aventura com o Chá de Guaco
Primeiro passo foi ir lá no quintal. Eu tenho um pé de guaco aqui em casa, sorte minha. Peguei umas folhas, não muitas, talvez umas 6 ou 7 folhas que pareciam mais bonitas, sabe? Dei uma olhada pra ver se não tinha nenhum bichinho escondido, essas coisas.
Depois, lavei bem as folhas em água corrente. É importante lavar bem, pra tirar qualquer poeira ou sujeirinha da terra.
Aí foi a parte fácil:
- Peguei uma leiteira pequena, coloquei mais ou menos uns dois copos de água dentro.
- Levei pro fogo. Deixei a água esquentar bem, até começar a ferver mesmo, com aquelas bolhas subindo.
- Quando tava fervendo, joguei as folhas de guaco lá dentro. Dei uma mexidinha com a colher.
- Abaixei um pouco o fogo e deixei as folhas cozinhando ali na água por uns 5 minutinhos. Não muito mais que isso.
Passado esse tempo, desliguei o fogo. Tampei a leiteira e deixei o chá ali, quietinho, descansando. Isso é importante, pro gosto e as propriedades da planta passarem pra água. Deixei uns 10 minutos abafando.
Pronto. Depois foi só pegar uma peneira e coar o chá direto pra minha xícara preferida. Saiu aquele líquido meio esverdeado, com um cheiro bem característico de mato, mas não é ruim não.
Eu particularmente tomo puro mesmo. Acho que o açúcar ou mel muda um pouco o efeito que a gente espera, mas aí vai de cada um, né? Tem gente que não consegue tomar sem adoçar.
Tomei quentinho, devagar. Olha, não vou dizer que faz milagre na hora, mas parece que deu uma acalmada boa na garganta e naquela vontade de tossir. Pelo menos pra mim, funciona legal.
É isso, meu ritualzinho simples pra fazer chá de guaco. Nada de segredo, só o jeito que aprendi e faço aqui em casa quando preciso.