Hoje resolvi mergulhar nas Olimpíadas de Atlanta, sabe? Aquelas de 1996. Tava com saudade daquele clima todo.

Como Tudo Começou
A ideia surgiu do nada. Tava tomando café e lembrei daquela cerimônia de abertura maluca, com o Muhammad Ali tremendo pra acender a pira. Pensei: “Por que não reviver esses momentos?”. Peguei logo o notebook e sentei no sofá.
A Procura Foi Braba
Primeiro, tentei achar uns vídeos antigos. Nossa, que trabalheira! Digitei um monte de coisa no buscador, mas só aparecia coisa recente. Fiquei quase meia hora clicando e voltando, batendo cabeça. Até que lembrei de um detalhe:
- A prova de atletismo onde o Michael Johnson correu com aqueles tênis dourados;
- O vôlei brasileiro dando um show, com aquela galera toda animada;
- Aquela cena do salto da equipe de hipismo que todo mundo chorou.
Coloquei esses detalhes na busca e BUM! Apareceu um monte de arquivo antigo perdido por aí.
Foi uma Viagem no Tempo
Quando achei os vídeos e fotos, nossa senhora… Passei duas horas igual criança vendo desenho. Baixei uns trechos maneiro, organizei numa pasta. Teve hora que deu vontade até de gritar “GOOOOOL!” vendo os replays, mesmo sabendo o resultado.
A foto que mais me pegou foi a da Ginasta Daiane dos Santos nova, fazendo aquela apresentação cheia de garra. Até arrepio deu. Dava pra ver nos olhos dela a determinação.

O Que Fica Pra Mim
Reviver Atlanta não foi só ver esporte. Foi sentir de novo aquela energia que só olimpíada tem. O mundo parando pra torcer junto. Acho que é isso que a gente guarda, né? Não são só os recordes ou medalhas, mas aquela emoção que gruda na memória como chiclete. Melhor tarde revivida!