E aí, galera! Hoje vou compartilhar uma experiência que tive com um projeto de rede feminina de vôlei. Foi uma jornada e tanto, viu?
Tudo começou quando me convidaram pra ajudar a estruturar um projeto de vôlei aqui na comunidade. No começo, confesso, fiquei meio assim, sem saber por onde começar. Mas topei, porque adoro um desafio e sempre quis fazer algo pelo esporte.
Primeiro, fui atrás de entender a demanda. Conversei com a galera, fiz umas pesquisas rápidas e percebi que tinha muita menina e mulher a fim de jogar vôlei, mas faltava espaço e organização. Aí, a ficha caiu: era hora de botar a mão na massa!
Comecei buscando um lugar pra gente treinar. Rodamos a cidade, visitamos quadras abandonadas, escolas, clubes… Uma luta! Mas, finalmente, conseguimos um espaço emprestado numa escola municipal. Já era um começo!
Aí veio a parte de divulgar. Criei umas artes bem simples no Canva (salvou demais!), postei nas redes sociais, espalhei uns cartazes no bairro e contei com o boca a boca. Pra minha surpresa, a adesão foi grande! No primeiro treino, já tinha um monte de gente querendo jogar.
O próximo passo foi organizar os treinos. Montei um cronograma, dividi as meninas por nível (iniciante, intermediário e avançado) e comecei a dar umas aulas básicas. Confesso que não sou nenhum técnico profissional, mas me virei com o que sabia e com uns vídeos do YouTube.
Aos poucos, o projeto foi crescendo. Conseguimos uns uniformes usados, doados por um clube da cidade. Arrumamos uma rede e umas bolas. E, o mais importante, criamos um ambiente super legal, de amizade e superação.
Claro que nem tudo foram flores. Teve dia de chuva que ninguém apareceu, teve bola furada, teve briga por posição… Mas a gente sempre dava um jeito de resolver tudo na conversa e no bom humor.
O ponto alto foi quando conseguimos inscrever o time num campeonato amador da região. A gente não ganhou, é verdade, mas foi uma experiência incrível. A gente jogou junto, vibrou junto, aprendeu junto. E isso não tem preço!
Hoje, o projeto continua firme e forte. Já não sou mais o principal organizador, mas sempre que posso dou uma força. E fico muito feliz de ver o quanto ele cresceu e o impacto positivo que teve na vida de tantas mulheres.
Pra quem tá pensando em começar algo parecido, o meu conselho é: não tenha medo de começar pequeno. O importante é ter paixão, dedicação e acreditar no seu projeto. E, claro, contar com uma boa equipe pra te ajudar. Faz toda a diferença!
E você, já teve alguma experiência parecida? Compartilha aí nos comentários!