Pois é, galera, hoje vou contar como foi minha saga pra acompanhar o jogo do Thiago Wild. Sabe como é, né? A gente que gosta de tênis fica naquela expectativa danada quando tem brasileiro em quadra, principalmente o Wild, que tem um jogo que empolga.
Como Tudo Começou
Então, a primeira coisa foi verificar o horário e onde ia passar. Isso aí já é um mini-desafio às vezes, porque nem sempre é no canal que a gente espera, ou então é num streaming que a gente nem tem. Fucei na internet, perguntei em uns grupos, aquela coisa toda pra não perder a hora certa. Finalmente, descobri que ia ser transmitido num canal que eu tinha acesso, ufa!
Depois, era questão de organizar a agenda. Tinha umas coisinhas pra resolver antes, então já me programei pra terminar tudo com folga, pra não ter que assistir o jogo com a cabeça em outro lugar. Sabe como é, né? Jogo importante a gente quer ver com calma, prestando atenção em cada detalhe.
A Preparação do Ambiente
Chegada a hora, comecei a ajeitar as coisas. Sabe aquela preparação básica? Fui lá na cozinha, peguei uma água gelada, porque com o nervosismo a garganta seca. Pensei em fazer uma pipoca, mas achei que ia fazer muita sujeira e barulho, então peguei só umas bolachinhas mesmo. O importante era não ter que levantar no meio do jogo por fome ou sede.
Liguei a TV, coloquei no canal certo um pouco antes pra já ir entrando no clima. Às vezes tem aquelas prévias, os comentaristas falando das expectativas, mostrando lances antigos. Gosto de pegar essa parte também, já vai aquecendo os motores pra torcida.
Ah, e claro, celular no silencioso ou bem longe. Nada de interrupção, pelo menos essa era a intenção! Porque não tem nada pior do que estar no auge do ponto e o telefone começar a apitar com mensagem de bom dia do grupo da família.
O Jogo em Si: Pura Emoção (e um Pouco de Sofrimento)
Aí começou. Cara, que nervoso! O Thiago entrou em quadra, aquele olhar concentrado. O adversário também não era qualquer um, então já sabia que ia ser pedreira. Os primeiros games foram tensos, estudando o jogo um do outro.
Teve uns momentos que o Thiago sacou demais, aquelas bombas que o adversário nem via a cor da bola. A gente aqui no sofá já fica animado, gritando “Boa, Thiago!”, como se ele pudesse ouvir. Mas tênis é assim, né? Uma montanha-russa de emoções.
Houve também aqueles pontos longos, que a bola vai e volta umas vinte vezes. Você prende a respiração, o coração parece que vai sair pela boca. E quando o ponto finalmente acaba, se for a nosso favor, é um alívio danado. Se não for, dá aquela brochada momentânea, mas logo a gente já tá ligado no próximo ponto.
Lembro de um game específico, acho que no segundo set, que foi uma batalha épica. Vantagem pra um, vantagem pra outro… demorou uma eternidade! E a gente suando frio aqui, quase roendo as unhas. Cada ponto era uma vitória ou uma facada, não tem meio termo quando a gente tá torcendo assim com vontade.
- Saques potentes do Wild.
- Devoluções incríveis do adversário.
- Erros não forçados que davam raiva.
- Winners que levantavam o astral.
Foi uma mistura de tudo isso. Às vezes eu levantava do sofá, andava de um lado pro outro, como se isso fosse ajudar em alguma coisa. Coisa de torcedor, né?
O Desfecho e as Impressões Finais
No final das contas, o resultado nem é o mais importante pra registrar aqui nesta minha partilha, mas sim a experiência de acompanhar. Seja com vitória ou derrota (e olha, já sofri muito com derrotas doídas), o que fica é a entrega dele em quadra. Deu pra ver que ele lutou cada ponto, que ele queria muito.
Claro que a gente sempre quer a vitória, fica meio jururu quando não vem. Mas ver a evolução, a briga, a garra, já vale o tempo investido. E o principal: reafirmei pra mim mesmo como é bom acompanhar nossos atletas, vibrar junto, mesmo que seja pela tela da TV, no conforto (ou desconforto nervoso) do nosso lar.
E foi basicamente essa minha “prática” de hoje: me dedicar a assistir e torcer. Simples, mas pra quem gosta, é um programão daqueles! E vocês, como acompanham os jogos? Sofrem muito também ou conseguem manter a calma? Conta aí!