Fala, galera do beisebol! Hoje eu trago um relato da minha experiência acompanhando a temporada de 2025. Preparem-se, porque o negócio foi quente!

A Expectativa
No começo do ano, eu estava super animado. Comecei a montar minhas tabelas, analisei os elencos, li todas as notícias que encontrava. Sabe aquela empolgação de quem vai começar um álbum de figurinhas novo? Era tipo isso, mas com estatísticas e jogos.
A Saga dos Dados
- Primeiro passo: baixei todos os dados históricos que achei.
- Segundo passo: organizei tudo em planilhas (sim, sou desses!).
- Terceiro passo: comecei a cruzar informações, tipo um detetive maluco.
Aí vieram as primeiras surpresas. Tinha time que, no papel, era um dream team, mas na prática… Decepção total! Descobri jogadores que ninguém dava nada, mas que estavam detonando. Foi aí que percebi que a temporada ia ser cheia de reviravoltas.
As Noites em Claro
Teve jogo que durou mais de 15 innings, gente! Eu lá, firme e forte, anotando cada detalhe, atualizando minhas planilhas. Parecia zumbi, mas não desgrudava da tela. E a cada jogo, uma nova descoberta, uma nova análise. Foi cansativo, mas viciante!
O Grande Final
Quando a temporada regular acabou, eu respirei fundo. Tinha um calhamaço de anotações, planilhas e gráficos. Consegui prever alguns resultados? Sim! Errei feio em outros? Com certeza! Mas o mais legal foi ver como os números contam histórias, como o beisebol é imprevisível e apaixonante.
No fim das contas, essa temporada de 2025 me mostrou que o beisebol é muito mais do que estatísticas. É emoção, é surpresa, é a alegria de ver um jogo bem jogado. E eu? Bom, eu já estou aqui, preparando tudo para a próxima temporada. Porque essa paixão não tem fim!
