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Recentemente, eu estava navegando nas redes sociais...

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Hoje tô aqui pra compartilhar minha saga...

srdjan djokovic

Tênissrdjan djokovic

Fala pessoal, hoje vou contar como fui atrás de uma parada bem específica que começou com um nome esquisito: Srdjan Djokovic. Tudo começou quando tava vendo um jogo de tênis, aquele lá, Novak Djokovic, destroçando geral. Aí, do nada, me caiu a ficha: “Cara, e o pai desse monstro? Como que cria um campeão desses?”. Fiquei com isso na cabeça e resolvi fuçar.

srdjan djokovic

O Começo da Procura

Primeiro, meti o nome dele no buscador: “Srdjan Djokovic”. Só que, putz, quase tudo que aparecia era em sérvio ou em inglês muito formal. Nem sei ler cirílico direito, achei que ia ser mais fácil. Tive que ir garimpando, entrando em fóruns antigos de tênis, uns blogs meio perdidos. Demorou um bocado pra achar coisa em português ou espanhol que desse pra entender melhor.

Fuçando na História do Cara

Quando achei uns perfis dele em sites de esporte e algumas entrevistas antigas, fui juntando os trapos. Percebi algumas coisas importantes que ele fazia:

  • Sacrifício Dobrado: O cara basicamente largou o emprego dele pra virar treinador do filho quando o Novak ainda era um pirralho. Imagina a coragem? Apostar tudo num guri.
  • Treino Puxado desde Cedo: Li relatos de que ele metia um treino ferrado no Novak desde os 5, 6 anos. Tipo, nada de moleza, foco total, mesmo debaixo de neve ou calorão.
  • Proteção Blindada: Parece que ele era meio paranoico em proteger o Novak de críticas ou influências ruins. Não deixava ninguém se meter no treino ou na cabeça do filho.

Tentando Botar em Prática (e Me Enroscando)

Achando que entendi a lógica dele, resolvi testar um pouco dessa mentalidade com meu sobrinho que tá começando no vôlei. Falei pro irmão (pai do guri): “Bora levar a sério, que nem o pai do Djokovic?”. Começamos a acompanhar todo treino, cortamos umas atividades que ele gostava mas atrapalhavam (“Não, filho, hoje não vai pro aniversário, tem treino”), e eu fiquei meio que de olho em tudo, tentando filtrar conselhos de outros pais.

E deu merda. Em duas semanas o moleque tava estressado, reclamando que só vivia pra vôlei, começou a odiar os treinos, e meu irmão quase me matou. O pai mesmo falou na lata: “Tu virou chato que nem esse tal de Srdjan! O moleque tem 12 anos, não é máquina!”.

O Que Aprendi no Fim das Contas

Fiquei pensando muito nisso tudo depois que a poeira baixou. Vi que:

srdjan djokovic
  • A dedicação do Srdjan é fora do normal, quase doentia, e só funciona num contexto super específico como o deles.
  • Esqueci que ele é sérvio, de um país que já foi destroçado por guerra. Talvez a ideia de luta e sobrevivência seja diferente lá. Tentar copiar e colar pra nossa realidade aqui foi burrice.
  • No fim, o que talvez preste mesmo é a crença absoluta no filho. Mas botar em prática igual ele fez? Só se você tiver estômago pra virar um pai insuportável e arriscar a sanidade da família. Pra mim, a conta não fecha. Valeu o aprendizado, mas deixei a obsessão pro Sr. Djokovic. Melhor ser um tio legal.

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