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星期四, 27 3 月, 2025

Surfista brasileiro: como encontrar as melhores ondas e praias no Brasil?

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Fala, galera! Hoje resolvi me aventurar no mundo do surf, mesmo sem nunca ter subido numa prancha na vida. Decidi que era hora de encarar esse desafio e compartilhar com vocês essa saga de um brasileiro tentando virar surfista.

Surfista brasileiro: como encontrar as melhores ondas e praias no Brasil?

Preparando o Terreno

Primeiro, pesquisei um bocado. Vi vídeos, li sobre as melhores praias para iniciantes, quais equipamentos comprar, essas coisas. Descobri que precisava de uma prancha de softboard, que é maior e mais estável, ideal para quem tá começando. Também comprei uma roupa de neoprene, porque a água aqui no sul não é tão quentinha quanto eu gostaria.

  • Escolhi uma praia com ondas menores, recomendada para iniciantes. Fui na Joaquina, em Florianópolis, que dizem ter umas partes mais tranquilas.
  • Aluguei a prancha e a roupa lá na praia mesmo, pra não ter que investir uma grana preta logo de cara.
  • Chamei um amigo que já surfa pra me dar umas dicas e, principalmente, pra rir da minha cara quando eu caísse.

A Hora da Verdade

Chegando lá, a primeira coisa foi passar a parafina na prancha. Parece bobagem, mas faz toda a diferença pra não escorregar igual um sabonete. Depois, entrei na água com aquela sensação de “Deus me ajude”.

A primeira tentativa foi um desastre. A onda me pegou de jeito e me arrastou pra areia. Tomei um caldo daqueles, engoli água salgada e quase perdi a sunga. Mas não desisti! Tentei de novo, e de novo, e de novo.

Meu amigo me deu umas dicas importantes:

  • Remar com força e constância.
  • Olhar pra frente, não pra prancha.
  • Levantar rápido e manter o equilíbrio.

Depois de umas boas horas de tentativa e erro (e muitos tombos), consegui finalmente ficar em pé por alguns segundos! A sensação foi incrível, tipo voar sobre a água. Claro que não durou muito, mas já valeu a pena todo o esforço (e os caldos).

Surfista brasileiro: como encontrar as melhores ondas e praias no Brasil?

Conclusão (Por Enquanto)

No fim do dia, saí da água exausto, com areia em todos os lugares possíveis, mas com um sorriso enorme no rosto. Descobri que surfar é bem mais difícil do que parece nos filmes, mas é muito divertido. Com certeza vou continuar tentando, porque a sensação de pegar uma onda, mesmo que por alguns segundos, é viciante. E quem sabe, um dia, eu não viro um surfista brasileiro de verdade?

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