Fala galera, beleza? Hoje eu resolvi compartilhar com vocês uma saga que eu vivi esses tempos: a busca pela tatuagem japonesa perfeita! Sempre curti a cultura oriental, a arte, a filosofia, e queria eternizar isso na pele. Mas, ó, vou te contar, não foi fácil!
A Ideia Inicial
Primeiro, eu mergulhei de cabeça na pesquisa. Queria algo que tivesse significado, não só um desenho bonito. Passei horas no Pinterest, Instagram, vendo fotos, lendo sobre os símbolos… Carpa, dragão, flor de cerejeira, samurai… cada um com sua história. Fiquei até meio perdido com tanta opção!
A Escolha do Estilo
Depois de definir mais ou menos os elementos que eu queria, comecei a pensar no estilo. Irezumi tradicional, com aquelas cores fortes e desenhos grandes? Ou algo mais moderno, com traços finos e aquarela? Visitei uns estúdios, conversei com tatuadores, vi os portfólios… Cada um com sua pegada, né?
Encontrando o Artista Certo
Essa parte foi crucial! Não adiantava nada ter a ideia na cabeça e o estilo definido se o tatuador não mandasse bem no estilo japonês. Procurei indicações, li reviews, marquei consultas… Queria alguém que entendesse a minha visão e que tivesse experiência nesse tipo de tatuagem.
O Grande Dia (e as Longas Horas!)
Depois de muita pesquisa e conversa, finalmente escolhi o artista e marcamos a sessão. Levei minhas referências, discutimos o desenho, o tamanho, a posição… E lá fui eu pra maca! Aguentei firme as agulhadas (porque dói, viu?), mas o resultado valeu cada minuto de sofrimento.
- Primeiro passo: muita, mas MUITA pesquisa.
- Segundo passo: escolher o estilo que mais combina com você.
- Terceiro passo: achar um tatuador que seja fera no estilo japonês.
- Quarto passo: aguentar firme e confiar no processo!
No fim das contas, fiquei amarradão com a minha tatuagem. Ela representa tudo que eu queria e ficou do jeitinho que eu imaginei. Se você tá pensando em fazer uma tatuagem japonesa, a dica é essa: pesquisa, paciência e um bom tatuador! Demora, mas o resultado compensa. 😉
