Comecei fuçando vídeos velhos no YouTube
Tava tomando café quando vi esse bagulho de técnicas do Thiago Pitbull. Nem acreditei que ia funcionar, mas pensei: “vou botar no corpo pra testar essa maluquice”. Primeiro, rabisquei no guardanapo os exercícios mais doidos que vi – aqueles pulos e rolos parecendo cachorro atrás de osso.
A zoeira no quintal
Coloquei um short velho e fui pro mato atrás de casa. Comecei imitando o vídeo:
- Primeiro tentei avançar rastejando igual jagunço
- Quase engoli terra quando tentei rebolar no chão
- Minha cachorra Luna começou a latir achando que tava brincando
Meu irmão passou na hora e gritou: “Cê tá possuído, meu véi?”. Ignorei e continuei no tranco, suando que nem porco no solão das 11h.
A descoberta no sufoco
Quando tava quase desistindo, resolvi mudar o jeito:
Em vez de pular feito maluco, comecei a abaixar devagar, controlando a respiração. Fingia que tava arrastando um cara pesado – e PORRA, aí sim meu músculo queimou de verdade! Fiz só 3 repetições desse jeito e minhas pernas já tremiam igual vara verde.
A ficha caiu
Lavei o rosto no tanque e caiu a ficha:
Não é sobre fazer igual louco, mas sim sobre controlar o corpo devagarinho. No dia seguinte, até minha velha de 60 anos tentou imitar quando viu a foto da minha perna dolorida. Agora até o padeiro do bairro me pergunta: “e aí, treinou os bagulho do pitbull hoje?”
Custei pra andar dois dias, mas valeu cada rastejada!