E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou contar pra vocês a minha saga com essa febre do “tubarão meme”. Sabe como é, né? A gente vê essas coisas bombando na internet e pensa: “Ah, vou entrar na onda também, deve ser moleza”. Ledo engano, meus amigos, ledo engano.
O Início da Ideia Maluca
Tudo começou num belo sábado. Tava lá, de boa, vendo uns vídeos, quando me deparei com mais um compilado desse tal meme do tubarão. A musiquinha “Tubarão, te amo” já tava grudada na minha cabeça que nem chiclete. Aí pensei: “Quer saber? Vou fazer um vídeo engraçadão pro status, quem sabe até pro Reels”. Achei que ia ser rápido, uns 15 minutinhos e pronto.
A Realidade Bate à Porta (e é mais difícil do que parece)
Primeiro passo: entender a “coreografia”. Se é que dá pra chamar aquilo de coreografia. Vi uns cinco vídeos diferentes. Um fazia uma dancinha, outro só apontava pra câmera com cara de bobo. Decidi que ia tentar algo original, misturar um pouco de cada.
Segundo passo: o figurino. Ah, o figurino. Pensei: “Preciso de algo que remeta a um tubarão, ou pelo menos ao mar”. Revirei o guarda-roupa. Nada. Uma camisa azul velha? Talvez. Uma touca de natação que achei perdida? Começou a ficar esquisito. Acabei pegando um lençol cinza e tentando amarrar de um jeito que parecesse uma barbatana. Spoiler: não pareceu.
Aí veio a parte de gravar. Coloquei o celular apoiado nuns livros, liguei a música no talo e comecei.
- Tentativa 1: Esqueci a “coreografia” no meio. Parei.
- Tentativa 2: O cachorro começou a latir bem na hora do “te amo”. Perdi a concentração.
- Tentativa 3: O lençol-barbatana caiu. Ri de mim mesmo.
- Tentativa 4: Minha esposa passou atrás da câmera, rindo da minha cara. Desisti por uns minutos.
Olha, vou te falar, o negócio é mais ralado do que parece. Aquela galera que faz parecer fácil, ou tem muito tempo livre, ou já nasceu com o dom da palhaçada viral.

A Iluminação (ou quase isso)
Depois de umas boas dez tentativas, com resultados que variavam entre o “constrangedor” e o “completamente sem graça”, comecei a pensar. Pra que esse esforço todo? A graça do meme, muitas vezes, tá na espontaneidade, na bizarrice inesperada. Eu tava tentando fabricar uma coisa que deveria ser… sei lá, mais orgânica?
Lembrei de um amigo que postou um vídeo do filho dele de três anos tentando imitar o tubarão e ficou hilário, justamente porque era tosco e genuíno. Não tinha produção, não tinha ensaio. Era só o moleque sendo moleque.
O Resultado Final (e o que aprendi)
No fim das contas, acabei postando um vídeo bem curto, eu só fazendo uma careta na hora do “Tubarão, te amo”, sem lençol, sem coreografia mirabolante. Deu umas risadinhas dos amigos próximos, e era isso. Não viralizou, não ganhei milhões de seguidores. Mas quer saber? Foi divertido o processo de tentar, de quebrar a cabeça e, principalmente, de rir de mim mesmo.
A prática de hoje me ensinou que nem tudo que parece simples na internet é realmente simples de replicar. E que, às vezes, a gente se leva a sério demais tentando acompanhar as modinhas. O importante é se divertir no processo, mesmo que o resultado seja só uma boa história pra contar depois.
E vocês? Já tentaram entrar na onda de algum meme? Conta aí como foi!