Fala galera, beleza? Hoje eu vou compartilhar com vocês uma saga que foi encontrar e criar o mascote perfeito do Palmeiras pra usar num projeto pessoal. Se liga só como foi essa jornada!
A Busca Inicial
Primeiro, eu comecei dando aquela fuçada básica no Google. Joguei lá “mascote do Palmeiras” e, nossa, veio de tudo! Tinha o Periquito, o Porco, um monte de versões diferentes, umas mais bonitinhas, outras meio esquisitas… Fiquei até meio perdido com tanta opção.
O Periquito:
Descobri que o Periquito foi o primeiro mascote, lá dos primórdios do clube, quando ainda se chamava Palestra Itália. Achei legal a história, mas queria algo mais… impactante, sabe?
- Achei umas ilustrações antigas do Periquito, bem simpáticas.
- Vi que a torcida ainda canta músicas sobre ele.
- Mas, sei lá, não me “pegou” muito pra usar no meu projeto.
O Porco Entra em Cena
Aí, claro, tinha o Porco. Esse aí não tem como ignorar, né? Virou O mascote oficial, a torcida abraçou com tudo… Mas aí que tava o problema: tinha MUITA coisa!
Muita Variedade:
Tinha o Porco Gobatto, que é mais “cartoon”, fofinho. Tinha umas versões mais “raivosas”, com cara de mau. Tinha uns 3D meio esquisitos… E eu ali, tentando decidir qual seria o ideal.
- O Gobatto eu achei legal, mas queria algo mais… exclusivo.
- As versões “raivosas” não combinavam com o tom do meu projeto.
- Os 3D… bom, deixa pra lá.
A Decisão e a Criação
Depois de muito olhar, pensar, e quase desistir, resolvi tomar uma decisão: ia criar MEU PRÓPRIO mascote do Palmeiras! Juntei as referências que mais gostei, peguei umas ideias aqui e ali, e comecei a desenhar.
Processo Criativo:
Fiz um esboço no papel, depois passei pro computador. Fui ajustando, testando cores, adicionando detalhes… Deu um trabalhão, mas foi muito divertido! Queria um porco que fosse simpático, mas com aquele “jeitão” de Palmeiras, sabe? Forte, imponente…
No fim das contas, consegui chegar num resultado que me agradou MUITO. Ficou um porco com um visual único, que representa bem o clube e que, modéstia à parte, ficou bem legal!
E é assim que a gente faz! Se não achou o que queria, mete a mão na massa e cria o seu, ué!